Para além das técnicas de marketing que muitos conhecem, este vídeo (produzido pela "Catsnake Films" para a "Compassion in World Farming") expõe o principal segredo. Apesar de a protagonista ser uma atriz (Kate Miles), a audiência só o soube no final. Seja como for, o que ela diz sobre a indústria alimentar é a pura realidade, e sobre a tal "arma secreta", não me parece que restem dúvidas. (O vídeo tem legendas)
quarta-feira, 25 de junho de 2014
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Transgénicos: porque devem ser proibidos!
A entrevista da Doutora Margarida Silva, Professora na Escola de Biotecnologia da Universidade Católica do Porto, bióloga e perita em biotecnologia, esclarece os enormes perigos dos OGM (organismos geneticamente modificados ou transgénicos) para a saúde e para o ambiente.
Há mais de uma década que centenas e centenas de cientistas pedem a suspensão dos OGM em todo o mundo. Não apenas pelo princípio da precaução, mas porque as evidências da sua perigosidade para a biodiversidade, segurança alimentar, a saúde humana e animal começam a ser muitas.
Imagem obtida no blogue Octopus |
Os cultivos transgênicos não oferecem benefícios para os agricultores ou os consumidores. Em vez disso, trazem consigo muitos problemas que foram identificados e que incluem o aumento do uso de herbicidas, o desempenho errático e baixos rendimentos econômicos para os agricultores. Os cultivos transgênicos também intensificam o monopólio corporativo sobre os alimentos, o que está levando os agricultores familiares à miséria e impedindo a passagem para uma agricultura sustentável que garanta a segurança alimentar e a saúde no mundo."
Imagem obtida em Combate Racismo Ambiental |
- "Cientistas pedem a suspensão dos transgênicos em todo o mundo", Instituto Humanitas Unisinos, 12/6/2014, (tradução para português);
- "Científicos piden que se suspenda el uso de transgénicos en todo el Mundo", Ecococas, 7/6/2014 (versão em espanhol);
- "Open Letter from World Scientists to All Governments Concerning Genetically Modified Organisms (GMOs)", ISIS - Institute of Science in Society, 1/9/2000, (versão original em inglês).
domingo, 15 de junho de 2014
Cursos de Planeamento em Permacultura (PDC) no norte de Portugal
No segundo semestre de 2014, dois cursos de permacultura (PDC) no norte de Portugal (em português):
Não podia deixar de dar os parabéns à Universidade Católica, pois ver uma universidade associar-se ao ensino da permacultura é um excelente sinal!
Curso de Planeamento em Permacultura (PDC) na Universidade Católica - Biotecnologia, PORTO
Em seis fins de semana, de 18 de outubro a 14 de dezembro de 2014
Mais informações e inscrições em: http://www.esb.ucp.pt/curso-permacultura
Não podia deixar de dar os parabéns à Universidade Católica, pois ver uma universidade associar-se ao ensino da permacultura é um excelente sinal!
PDC - Curso Certificado de Permacultura, na Encosta do Paço, Arcos de Valdevez
De 12 a 25 de agosto 2014, com Silvia Floresta e Yassine Benderra
Informações: encostadopacopermacultura@gmail.com
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/137929513048701/
sexta-feira, 13 de junho de 2014
Conferência "O Valor Económico dos Serviços prestados pelos Espaços Verdes", Famalicão, 18 de junho
Os espaços verdes, parque e jardins, são fundamentais para o equilíbrio ambiental das cidades e para a saúde física e mental dos seus habitantes. No entanto, do ponto de vista de quem os gere, são espaços onde, "supostamente", o investimento feito e os gastos na manutenção "não têm retorno económico". Nesta conferência vai-se tentar quantificar na linguagem "económica" esse retorno bem real e importante.
Conferência subordinada ao tema: "O VALOR ECONÓMICO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELOS ESPAÇOS VERDES: a integração das perspetivas económica, social e ambiental", no próximo dia 18 de junho de 2014, na Casa das Artes, em Vila Nova de Famalicão, promovida pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e ADRAVE.
«Esta conferência realiza-se no âmbito das atividades do Projeto PARKATLANTIC, co-financiado pelo Programa de Cooperação Territorial INTERREG Espaço Atlântico, no qual a ADRAVE é parceira, em cooperação com o Município de Santiago de Compostela (Espanha), a região do Mid-West Regional Authority (Irlanda), a Communauté d’Agglomération Pau Pyrénées (França) e a Mairie d’Angers (França).
A participação é gratuita, mediante inscrição prévia, limitada à capacidade do Auditório, até 16 de junho de 2014.»
Inscrições e mais informações em http://www.adrave.pt/pages/12?news_id=135
terça-feira, 10 de junho de 2014
Oficinas sobre Horticultura Ecológica, Famalicão
O Grupo Famalicão em Transição está a organizar duas sessões de Oficinas sobre Horticultura Ecológica, em Vila Nova de Famalicão, com a formadora Atimati, a realizar nos dias 14 e 21 de junho de 2014.
Oficina da manhã, 9h30 -12h30:
Tratamento e Prevenção de Pragas e Doenças.
Oficina da tarde, 14h30 - 17h30:
Identificação de Plantas Selvagens Úteis.
Inscrições e mais informação: ver no blogue de Famalicão em Transição
Local:
Dia 14 de junho: Quinta de Ribela, Cruz
Dia 21 de junho: Hortas do Parque da Devesa (a confirmar)
quinta-feira, 5 de junho de 2014
A cidade perdida dos Incas
A beleza da cidade perdida dos Incas (Machu Picchu, Peru) contida nas imagens faz com que partilhe este vídeo (apesar de promocional).
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Contra o Fast Food: Slow Food e Fast Good
Em antítese ao Fast Food e ao estilo de vida acelerado, o movimento Slow Food (que foi já referido aqui), traz uma abordagem que nos induz a apreciar os alimentos e a dedicar-lhe o tempo que merece: “O seu objectivo inicial era apoiar e defender a boa comida e o prazer gastronómico. Com o tempo esta iniciativa tem vindo a ser ampliada para abranger para abranger o conjunto da nossa qualidade de vida e, como consequência, a própria sobrevivência do planeta em que vivemos. O Slow Food acredita que a gastronomia está indissociavelmente ligada à política, à agricultura e ao ambiente entre outras coisas." (Fonte: Slow Movement Portugal). Um alimento considerado slow, é um alimento bom (sentido do paladar), limpo (para a saúde e para o ambiente) e justo (cadeia produtiva justa).
Entretanto, uma outra abordagem também em reação ao "Fast Food": Em Orleães, França, no vale do Rio Loire, um restaurante "Fast Good" prepara comida saudável, com alimentos biológicos, locais (a maioria da região de Loiret, os restantes nacionais), proveniente de pequenos produtores e através de circuitos curtos, o restaurante "Oh Terroir - version Fast Good". E onde entra aqui o fast? é que as refeições são pedidas num ecrã táctil, o serviço (self-service) é rápido, não é caro e dispõe também de take-away. Sempre opções de refeições vegetarianas.
Com um enfoque diferente do movimento "slow", mas com pontos em comum, o "fast good" é também uma excelente maneira de promover a economia local, de incentivar a agricultura biológica, e de contribuir para a saúde das pessoas, dos animais e do planeta.
Um exemplo a replicar, e que em nada colide com o slow food (há tempo para ter tempo e há tempo para ter menos tempo).
Sejam refeições lentas ou rápidas, o que mais importa é que os alimentos sejam bons para as pessoas e para o ambiente!
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