sexta-feira, 29 de maio de 2020

Pela autonomia alimentar: Rob Greenfield



Durante um ano Rob Greenfield alimentou-se 100% do que cultivou ou recolheu. Sem o recurso a supermercados, mercearias, restaurantes - nem mesmo uma bebida num bar. A natureza foi o seu jardim, a sua despensa e a sua farmácia.

Na cidade de Orlando, Flórida, Estados Unidos, com uma pequena casa de 9 m2 e sem terra própria, transformou os jardins da frente em hortas e partilhou a generosidade da terra com os proprietários. Ao longo do ano, cultivou mais de 100 alimentos diferentes, recolheu mais de 200 alimentos da natureza incluindo os próprios remédios e vitaminas.

Segundo Rob Greenfield, este projeto não se destinava apenas a cultivar e recolher todo o seu alimento. O seu verdadeiro objetivo foi o de capacitar outras pessoas a recuperarem para si o poder da agricultura industrial (Big Ag). Construiu 15 hortas para a comunidade, plantou mais de 200 árvores de frutos comunitárias, enviou mais de 5.000 pacotes de sementes para ajudar as pessoas a cultivarem seus próprios alimentos biológicos e saudáveis, ​​e deu aulas gratuitas de horticultura para as pessoas da sua comunidade.


Há quase uma década que explora os sistemas alimentares, tentando provar que o sistema globalizado e industrializado de produção de alimentos está errado, numa busca pessoal para se afastar da "Big Ag".

Depois de um ano a alimentar-se em exclusivo da sua própria comida, Rob apresenta-nos este vídeo, sentindo-se mais saudável e feliz do que quando começou, partilhando soluções para um sistema alimentar mais sustentável e justo.

O seu livro Food Freedom será lançado em dezembro de 2020, e 100% dos seus lucros serão doados a organizações sem fins lucrativos que trabalham para criar um sistema alimentar mais sustentável e justo.

Saiba mais em http: //robgreenfield.org/foodfreedomb/

Fonte: Food Freedom – A Year of Growing and Foraging 100% of My Food

Nota: o vídeo tem legendas, colocar traduzir automaticamente.

domingo, 17 de maio de 2020

É P’ra Amanhã

"Como podemos produzir alimentos de forma a que todos, pessoas e planeta, saiam beneficiados?"

Foi com esta pergunta que arrancámos a nossa viagem à procura das melhores soluções.
Juntem-se a nós e descubram, neste primeiro episódio, algumas das pessoas inspiradoras que já marcam a diferença em torno da alimentação.»

Estreou hoje, 17 de maio, às 8h15, na SIC, o primeiro episódio da série documental É P'RA AMANHÃ (veja aqui).

«É P’ra Amanhã é uma série documental, dividida em vários episódios de temáticas-chave da sustentabilidade, que espera inspirar pelo exemplo e para mostrar já como pode ser o nosso mundo de amanhã!

Somos um grupo de amigos de diferentes áreas com uma questão em comum: um futuro melhor é possível?

Cansados de ficar em casa a assistir a notícias sobre o perigo e urgência das alterações climáticas, decidimos partir em viagem ao encontro das pessoas e iniciativas em Portugal que trabalham diariamente para construir um futuro mais sustentável.»

Fontes: É P’ra Amanhãhttps://www.facebook.com/epraamanhadoc/

segunda-feira, 11 de maio de 2020

5G - A Saúde Pública em risco


Não é só no Algarve que a saúde pública está em risco devido às redes 5G. Pouco se sabe ainda sobre os efeitos do 5G, os estudos sérios que têm aparecido indicam que há efeitos nocivos em insetos e plantas, pelo menos. E recomenda o princípio da precaução.  Mas há que ache que sabe tudo, o que aliado à ambição de certos negócios negócios, é poderoso... e muito perigoso!


As primeiras cobaias portuguesas estão em Matosinhos, a primeira cidade em Portugal com cobertura 5G.  Com muito orgulho da NOS e dos governantes.

aqui falamos várias vezes desta ameaça à saúde e ao ambiente, e já apelamos à assinatura da petição, e voltamos a insistir:

PETIÇÃO - PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO (MORATÓRIA) EM RELAÇÃO AO 5G

Felizmente, no Algarve, está a aparecer um movimento de cidadãos atentos ao problema! 

« COMUNICADO 11-05-2020
5G - A Saúde Pública em risco no Algarve

Movimento de cidadãos algarvios demanda a suspensão imediata do processo de instalação da denominada tecnologia de telecomunicações de quinta geração na região

O movimento de cidadãos de âmbito regional “Stop 5G Algarve” exige uma discussão pública séria e informativa, baseada em ciência isenta. Promete ação jurídica em tribunal, assim como ação cívica no sentido de promover esclarecimento junto da população. Apelam pela participação da população e pela mobilização da sociedade civil em torno da questão a qual consideram de elevado risco para a saúde pública.

Conhece as vantagens e desvantagens do 5G? Concede a si mesmo o direito democrático e Humano de decidir?

O estado de pandemia actual que estamos a viver empurrou de forma acentuada a sociedade para a transição digital. A nova “normalidade” exige distanciamento social e pressupõe uma necessária optimização de todo o tipo de actividade Humana. Gradualmente assistimos no “novo quotidiano” à introdução de objetos e equipamentos munidos de inteligência artificial, a chamada “internet das coisas”, pela via da qual se impõe uma autêntica monitorização social global. A quinta geração de telecomunicações, mais conhecida por 5G do acrónimo inglês “fifth generation”, apresenta-se como a peça fundamental para o funcionamento da nova ordem digital Mundial.

Neste sentido, os cidadãos vêm-se obrigatoriamente empurrados a obedecer e a se adaptar às circunstâncias de um novo modelo civilizacional que não foi publicamente discutido e democraticamente decidido.

Levantam-se claramente questões de saúde pública, de moral e liberdade humana, assim como da actual e estructural mudança do funcionamento das democracias e sociedades do Mundo.

Em Portugal, as Empresas de telecomunicações, diversos órgãos de comunicação social e o próprio governo português têm vindo a promover junto do grande público a implementação da tecnologia de 5G publicitando apenas os seus possíveis benefícios. No entanto, não está a ser considerado o gigantesco leque de evidências científicas que aponta efeitos biológicos negativos para a saúde Humana quando exposta à radiação eletromagnética artificial polarizada, que é utilizada nas telecomunicações.

São várias as questões levantadas por cientistas e cidadãos um pouco por todo o Mundo. É sobretudo o aumento da intensidade do sinal e os efeitos não-térmicos associados que justifica a preocupação que os cientistas têm em relação ao 5G e à chamada “internet das coisas”.
Neste sentido, os valores seguros operacionais recomendados pela Building Biology Evaluation Guide-Lines são de 0,1 micro watt por metro quadrado. No entanto, o 5G operará, com intensidades de 1,0 watt por metro quadrado, ou seja, 10 milhões de vezes acima do valor considerado seguro recomendado.

Os efeitos não-térmicos da radiação eletromagnética artificial polarizada estão amplamente demonstrados na literatura científica. Sendo do conhecimento científico que a emissão altamente pulsada das ondas electromagnéticas das telecomunicações, que vai caracterizar o 5G, potenciam ainda mais os prejuízos para a saúde humana. Todavia, por causa do conflito de interesses que as entidades reguladoras mantêm com a indústria tecnológica - uma vez que tal consideração factual iria inviabilizar a esmagadora maioria dos equipamentos que hoje temos e das várias infraestrutura instaladas - as grandes entidades reguladoras mundiais como a ICNIRP ou a FCC acabam por manter os standards que usam desde a década de 90 e optam por ignorar todos os efeitos não-térmicos da radiação artificial polarizada, altamente disruptiva para a saúde Humana, animal e ambiental.

Há mais de cinco décadas que estudos médicos e científicos comprovam os efeitos negativos imediatos mas também cumulativos da exposição humana à radiação eletromagnética artificial, mesmo a níveis baixos. São apontados efeitos biológicos ao nível da saúde humana como: dor de cabeça, disrupções do sistema digestivo e cardiovascular, patologias neurológicas ou descontrole funcional do sistema nervoso central, esclerose, infertilidade, depressão ou suicídio, etc,. A OMS considerou timidamente em 2011 a radiação eletromagnética artificial como potencialmente cancerígeno.

É de notar que esta tecnologia está neste momento a ser implementada em Portugal, como por todo o Mundo, sem que seja levada a cabo uma séria discussão pública sobre o assunto e sem que sejam consideradas evidências científicas fulcrais para a saúde pública.

Um dos mais significativos destes estudos é o que foi elaborado pelo “National Toxicology Program” do Departamento de Saúde dos Estados Unidos da América. Este levou a cabo um projecto de 30 milhões de dólares designado por “Cell Phone Radio Frequency Radiation”, onde ratos foram expostos a radiação electromagnética das telecomunicações, similares às usadas nas segunda e terceira gerações, 2G e 3G. Os resultados do estudo foram anunciados em 2018 e dizem, entre outras coisas, o seguinte: “existem evidências claras de que ratazanas expostas a altos níveis de radiação de radiofrequência, como os usados nos telemóveis 2G e 3G, desenvolveram tumores cardíacos. Há também alguma evidência de tumores no cérebro e na glândula adrenal de ratazanas macho expostos. Para ratazanas fêmea e ratos macho e fêmea, a evidência foi equívoca quanto aos cancros observados estarem associados à exposição à radiação de radiofrequência.”

Durante o recente "estado de emergência" e enquanto a consulta pública referente ao leilão de operadoras 5G se encontrava adiada, foram instaladas por todo o país candeeiros de novas lâmpadas LED que incorporam pequenas cúpulas, que são na realidade antenas, preparadas para receber e retransmitir sinal de ondas milimétricas 5G (usando a banda de frequências de 1800 MHz). Estima-se que venham a ser instaladas 800 micro antenas por quilómetro quadrado, o equivalente a 8 antenas por pessoa em Portugal (considerando uma densidade populacional de 120 pessoas por quilómetro quadrado segundo os sensos de 2011). A densidade de antenas emissoras de radiação em alta frequência e a proximidade das mesmas junto de todos nós é muito preocupante uma vez que nos expõe continuamente, e sem escapatória, a este tipo de radiação altamente prejudicial.

Frisamos que nenhuma cidade pode na verdade considerar-se Cidade "Inteligente" ou Smart City se tal inclui tamanha poluição de radiação danosa e perigosa como é comprovadamente o 5G.

São várias as cidades do Mundo que já baniram o 5G. Como o Município de Bad Wiessee na Alemanha (Baviera, Novembro) – onde por unanimidade a implantação do 5G foi rejeitada, invocando o Princípio de Precaução. No Bangladesh o Supremo Tribunal emitiu 12 directrizes, incluindo a imposição de uma proibição da instalação de torres de telecomunicações nos telhados de áreas residenciais, instituições de ensino, hospitais, prisões, locais históricos, parques infantis e locais de culto.

Residentes e visitantes oriundos de várias nacionalidades têm procurado desde sempre o Algarve devido aos seus elevados padrões de saúde ambiental, livre de poluição industrial e de radiações nefastas.

Pedimos o bom senso dos autarcas algarvios, no sentido de integrar as evidências e proteger os algarvios e a região da danosa tecnologia 5G.
Solicitamos esclarecimentos junto dos dezesseis Municípios do Algarve, junto da Comunidade Intermunicipal do Algarve - Amal, e junto das entidades CCDR e DRS.

Pedimos que as entidades públicas de responsabilidade sobre este assunto respondam devidamente a todas as cartas, dúvidas e avisos que todos os cidadãos e cientistas estão a enviar.
Exigimos honestidade moral, intelectual e científica por parte da ANACOM, a entidade reguladora em Portugal.
Não podemos aceitar a recente Resolução de Ministros de 21 de Abril de 2020 na qual o 5G nos é apresentado como uma "espécie" de desígnio nacional da nova transição digital.
Exigimos que o governo suspenda de imediato a implementação e teste da tecnologia 5G em Portugal. Demandamos a aplicação imediata do Princípio da Precaução e o fim deste atentado à saúde humana e da democracia Portuguesa..

PARTICIPA: 
A petição pública com 6.600 assinantes, MOPPE - PETIÇÃO DA PRECAUÇÃO (MORATÓRIA) EM RELAÇÃO AO 5G, para deputados, membros das autarquias, autoridades, forças vivas da sociedade: 

Referências médicas e científicas:
1. O maior, mais extenso e longo estudo jamais realizado sobre frequências eletromagnéticas (https://bioinitiative.org/) concluiu que os "Bioefeitos são claramente estabelecidos de ocorrer com níveis de exposição muito baixos (efeitos não-térmicos) a campos eletromagnéticos e a radiações de radiofrequência.".
2. https://www.emf-portal.org/en   (portal da Universidade de Aachen, com milhares de estudos médicos revistos por pares)
3. O Freiburger Appeal, assinado por mais de 1.000 médicos é muito claro: http://freiburger-appell-2012.info/en/observations-findings.php    e as suas recomendações ainda mais claras, no entanto a evolução da situação tem sido o absoluto contrário http://freiburger-appell-2012.info/en/recommendations.php
4. https://emfscientist.org/
5. “Recent Research on Wireless Radiation and Electromagnetic Fields” Compilação com mais de 750 estudos cientificos. https://www.saferemr.com/2019/07/recent-research.html?fbclid=IwAR2I8XFXbYqChUUYnSsJtDW6PSTJd4e8ssM_8x0uLGTaGT4hFsEt9ThcsA

Documentação Parlamento Europeu:
1. The potential dangers of electromagnetic fields and their effect on the environment
http://assembly.coe.int/nw/xml/XRef/Xref-XML2HTML-en.asp?fileid=17994

2. Effects of 5G wireless communication on human health   https://www.europarl.europa.eu/thinktank/en/document.html?reference=EPRS_BRI%282020%29646172

11 de Maio de 2020,
O Movimento de Cidadãos STOP 5G Algarve. »

Fonte:    STOP 5G Algarve

domingo, 10 de maio de 2020

Ajude a proteger os índios da Amazónia da Covid-19

Junte-se ao apelo do fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado e ajude a proteger os índios da Amazónia da Covid-19.
    

«Os povos indígenas do Brasil sofrem há muito tempo com a desmatamento, incêndios florestais, rios envenenados e invasão de suas terras. Agora eles correm o risco de ser dizimados pelo Covid-19, a menos que sejam tomadas medidas urgentes para protegê-los. O fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, que trabalhou na Amazônia na última década, e Lélia Wanick Salgado, que projeta seus livros e exposições, estão pedindo uma ação imediata para proteger essa frágil população do risco do coronavírus transportado por invasores de suas terras. O apelo abaixo é dirigido aos três Poderes do Estado brasileiro. Sebastião e Lélia pedem que você assine e compartilhe.


Os povos indígenas do Brasil enfrentam uma grave ameaça à sua própria sobrevivência com o surgimento da pandemia do Covid-19. Há cinco séculos, esses grupos étnicos foram dizimados por doenças trazidas pelos colonizadores europeus. Ao longo do tempo, sucessivas crises epidemiológicas exterminaram a maioria de suas populações. Hoje, com esse novo flagelo se disseminando rapidamente por todo o Brasil, comunidades nativas, algumas vivendo de forma isolada na Bacia Amazônica, poderão ser completamente eliminadas, desprovidas de qualquer defesa contra o coronavírus.

Sua situação é duplamente crítica, porque os territórios reconhecidos para uso exclusivo de populações autóctones estão sendo ilegalmente invadidos por garimpeiros, madeireiros e grileiros. Essas operações ilícitas se aceleraram nas últimas semanas, porque as autoridades brasileiras responsáveis pelo resguardo dessas áreas foram imobilizadas pela pandemia. Sem nenhuma proteção contra esse vírus altamente contagioso, os índios sofrem um risco real de genocídio, por meio de contaminações provocadas por invasores ilegais em suas terras.

Foto do Manifesto Indígena 2020, de Sebastião Salgado (daqui)
Diante da urgência e da seriedade dessa crise, como amigos do Brasil e admiradores de seu espírito, cultura, beleza, democracia e biodiversidade, apelamos ao Presidente da República, Sua Excelência Sr. Jair Bolsonaro, e aos líderes do Congresso e do Judiciário a adotarem medidas imediatas para proteger as populações indígenas do país contra esse vírus devastador.

Esses povos são parte da extraordinária história de nossa espécie. Seu desaparecimento seria uma grande tragédia para o Brasil e uma imensa perda para a humanidade. Não há tempo a perder.

Respeitosamente,
Sebastião Salgado
Lélia Wanick Salgado»

Assinar a petição AQUI (e fonte do texto)

quarta-feira, 6 de maio de 2020

Qual o papel dos ativistas e iniciativas locais na transição para a sustentabilidade?

Ciclo de Covídeos (7) 

Domingo, 10 de maio, 17h00



ENTREVISTA E DEBATE VIRTUAL COM PEDRO MACEDO
Doutorando em Alterações Climáticas e Políticas de Desenvolvimento Sustentável ´

Vídeo disponível em: https://www.facebook.com/covideosdebates/videos/652062988983417/

O QUÊ
Entre acção a nível global e local, haverá certamente espaço para as duas. Tratados internacionais como o Acordo de Paris teimam em ver a sua implementação atrasada, e há mesmo quem julgue que a actual crise ainda vai dificultar mais esse processo. O papel das iniciativas locais não pode portanto ser subestimado – tanto pelos seus resultados concretos (alterações de hábitos de consumo e mobilidade, por exemplo), como pela capacidade de influenciar políticas nacionais com muito maior alcance. A Rede de Transição em Portugal tem como missão «inspirar, encorajar, conectar, e apoiar as comunidades a fazer a transição para comunidades saudáveis, sustentáveis, resilientes e felizes.» É sobre estes aspectos, focando-nos em particular sobre exemplos meritórios, que vamos conversar com Pedro Macedo.

COMO
Basta clicar em  https://us02web.zoom.us/j/83293740331
e seguir as instruções (poderá ser preciso instalar uma pequena aplicação no computador/telemóvel).

QUEM PODE PARTICIPAR
Aberto a todos os que queiram participar, gratuito, de entrada livre, sem necessidade de inscrição.


Pedro Macedo é doutorando em Alterações Climáticas e Políticas de Desenvolvimento Sustentável na Universidade de Lisboa. Conhecido activista da causa ambiental, nomeadamente pelo seu papel fundamental na preservação da Reserva Ornitológica do Mindelo (através da associação a que presidiu de 2002 a 2008). É ainda responsável pela investigação-ação no âmbito do projeto internacional Municípios em Transição. Membro do Climate Reality Project, criado por Al Gore. Licenciado em Engenharia Química e pós-graduado em Ordenamento do Território e Sustentabilidade. Foi Diretor na empresa Caderno Verde (onde, entre outros, editou a marcante revista Forum Ambiente). Coordenou o Futuro Sustentável – Plano Estratégico de Ambiente da Área Metropolitana do Porto. Colaborou ainda em diversos outros projectos ligados à sustentabilidade local.

Debate organizado por Nuno Quental com o apoio da Campo Aberto - associação de defesa do ambiente

Fonte: Email da Campo Aberto 

sexta-feira, 1 de maio de 2020

Os Doze


Doze líderes espirituais de povos indígenas de várias partes do mundo e de sabedorias ancestrais juntaram-se em novembro de 2017 na sede da ONU em Nova Iorque. 

Este filme traz-nos as suas mensagens mais importantes. 

Que no fundo, se condensam numa única e mesma mensagem, profunda e simples; apenas a forma de expressão é diferente.

Convido-vos a ver o filme e a exprimir essa mensagem por vossas palavras, nos comentários.

«Os Doze é um documentário que dá voz às tradições da sabedoria através das palavras de doze Anciãos que se uniram em conselho da Organização das Nações Unidas em novembro de 2017. Este filme dá-lhes a oportunidade de dizerem a sua verdade e de deixar o mundo saber, para o benefício de todos

Veja  Os Doze  em:   https://vimeo.com/374476997

Abaixo ficam algumas imagens do filme, incluindo dos doze Anciãos.