sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Dia da Floresta Autóctone - 23 de novembro


 «O dia 23 de Novembro foi estabelecido como O Dia da Floresta Autóctone para promover a importância da conservação das florestas naturais, apresentando-se simultaneamente como o dia mais adaptado às condições climatéricas de Portugal e Espanha para se proceder à sementeira ou plantação de árvores, alternativo ao Dia Mundial da Floresta, 21 de Março, que foi criado inicialmente para os países do Norte da Europa.

A plantação de árvores no da Primavera em Portugal apresenta frequentemente um baixo sucesso associado ao aumento das temperaturas e redução das chuvas que se faz sentir com a proximidade do Verão.

Fotografia tirada no Parque Biológico de Gaia
As florestas autóctones portuguesas são áreas de árvores de origem portuguesa. As florestas autóctones estão mais adaptadas às condições de solo e clima do território, sendo mais resistentes a pragas, doenças e a períodos longos de seca e de chuvas intensas, em comparação com as espécies introduzidas, enquanto estas, como são originárias de outro país, são menos resistentes às mesmas condições. Cerca de 38% do território continental português é constituído por área florestal, representando uma mais-valia efectiva na conservação da Natureza e da biodiversidade, na produção de oxigénio, na fixação de gases com efeito de estufa (dióxido de carbono), protecção do solo e manutenção do regime hídrico.

A participação e colaboração de todos é fundamental para que a nossa floresta autóctone esteja cada vez mais protegida. E todos poderemos contribuir para a preservação e expansão das nossas espécies indígenas, bastará que cada um de nós recolha algumas sementes, faça-as germinar e plante num terreno das imediações para que a floresta portuguesa retome cada vez mais o lugar que já ocupou no passado e constitua um espaço de salvaguarda da nossa biodiversidade.»
Fonte: Quercus via Naturlink

Amanhã, e também para comemorar a floresta autóctone, é Dia de FLORESTAR PORTUGAL com espécies autóctones. Na contra-corrente de uma instituição (um tal MAMAOT) que deveria defender o ambiente mas que pelos vistos faz o contrário: desmantela a Rede Ecológica Nacional, continua megalómanas e destrutivas barragens, e está determinada a eucaliptizar Portugal!

E para acabar, umas recomendações:



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