segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

A Pegada Humana USA - parte 2

Há cerca de um ano, deixei aqui a primeira parte do documentário da  "National Geographic: The Human Footprint USA", que tinha passado recentemente na RTP2. Um excelente documentário que mostra de uma maneira fácil de entender, o que consumimos ao longo de uma vida: as toneladas que comemos, as embalagens que usamos, a roupa que vestimos, o lixo que produzimos...

Agora, ficam aqui os vídeos que compõe a 2ª parte do documentário, e onde ficamos com uma noção do que se gasta  na construção de uma casa, nos automóveis, em gasolina, carvão...  a pegada de carbono... o impacto na natureza e biodiversidade...

O documentário é aplicado aos americanos, que têm uma pegada ecológica equivalente a mais de 5 planetas.... são bem mais consumidores que os europeus, mas nós também gastamos muito mais planeta do que a nossa quota parte... por isso, vamos lá tentar perceber porque precisamos de tantas coisas... será que precisamos mesmo de consumir tanto? Eu acho que não... foi apenas uma questão cultural de um século que já passou e que ainda deixa as suas pegadas devastadoras!  Está na hora de pensar... e  mudar!










3 comentários:

  1. Minha Boa Amiga,
    O consumismo louco em que vivemos é resultado de querer TER com o prejuízo do SER!
    Muitas das coisas que se compram servem só para demonstrar aos outros o nosso Ego... e nada nos diz senão isso mesmo! Será que iremos inverter este estado de coisas? Seria bom!
    Um beijinho muito amigo e solidário.

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  2. Adorei esse documentário. Uma pessoa não tem noção da quantidade de lixo que produz até olhar realmente para ele... Temos mesmo de fazer um esforço para tentar reduzir todo esse desperdicio...

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  3. Olá Manuela,
    de facto não percebo como é que muita gente não percebe o "lixo" que tb se compra. Acaso acham que tudo aparece e desaparece por obra e graça?
    Só com uma educação mais adequada, eu diria mesmo, mais natural, é que se iria lá. Mas pelos vistos, até andam a deseducar...Enquanto o ter for mais importante do que o "ser", não haverá mudança.
    Enfim, desde pequenos que se sofre uma formatação que depois de mais crescidos, só alguns é que darão conta e tentarão perceber o que é a realidade. Esta formatação atinge até as pessoas mais "cultas". Esta cultura a que me refiro, também altamente formatada.
    Como isto é tão simples de perceber, continuo a ter esperança de grandes mudanças por vontade própria e não quando não houver mais hipóteses de escolha.

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