tag:blogger.com,1999:blog-11944021367711304402024-03-14T11:53:37.697+00:00Sustentabilidade é Acção"Ninguém cometeu maior erro que aquele que não fez nada só porque podia fazer muito pouco" Edmund BurkeManuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.comBlogger1522125tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-36355572622935024122024-03-14T00:00:00.021+00:002024-03-14T00:00:00.349+00:0015 anos<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhYX_QmwcHdeSol47Bba7JdnpXILchII0ELxJyvWB1ZZpQt_OhDuorAWWE1T3JuhEcFfYdvwPkDrSdByrzGEcdDL35r4bgu18BCumR0PwAg5kc2rCJ3BH17DojYUOosvX8Mb1YAUH6pptD5KEg1blhNa4s12WVYlwiYX328ukWXJIv5RtfPEaODZag9d7F/s1600/Perfil_Blog_01_15Anos_RED.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1595" data-original-width="1600" height="319" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhYX_QmwcHdeSol47Bba7JdnpXILchII0ELxJyvWB1ZZpQt_OhDuorAWWE1T3JuhEcFfYdvwPkDrSdByrzGEcdDL35r4bgu18BCumR0PwAg5kc2rCJ3BH17DojYUOosvX8Mb1YAUH6pptD5KEg1blhNa4s12WVYlwiYX328ukWXJIv5RtfPEaODZag9d7F/s320/Perfil_Blog_01_15Anos_RED.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">Os anos vão passando e já lá vão 15 desde que o <b>Sustentabilidade é Acção</b> abriu com a primeira publicação sobre <a href="https://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/2009/03/historia-das-coisas-story-of-stuff.html">História das Coisas</a>. Num tempo em que os blogues foram abalroados e quase engolidos pelas redes sociais, é talvez de louca continuar a alimentar um blogue. </div><p></p><p style="text-align: justify;">Na verdade, muitos começam a perceber que a velocidade das redes sociais não permite o conhecimento nem a reflexão, portanto, não permite a evolução. </p><p style="text-align: justify;">Por isso, quando algo me aparece que sinto que devo partilhar e tenho um pouco de tempo livre, venho aqui, desta vez fazer o balanço do blogue nestes 15 anos:</p><p></p><ul style="text-align: left;"><ul><li>1 815 000 visitas no total (63 mil no último ano)</li><li>929 seguidores </li><li>1521 mensagens publicadas </li><li>6930 comentários</li></ul></ul><p></p><p style="text-align: justify;">Como já disse há 5 anos, a gratificação da partilha e o conhecimento obtido a partir da pesquisa têm sido valiosos, pois têm-me ajudado a conhecer-me melhor e a conhecer melhor o que me rodeia. Por isso, <b>MUITO OBRIGADA</b> a quem visita este espaço, porque me incentiva a mantê-lo.</p><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-383421866116950672024-03-07T18:48:00.000+00:002024-03-07T18:48:28.121+00:00Curta reflexão politico-ambiental<p>«<b><span style="font-size: medium;">Atualmente, nenhum político devia estar no poder em lugar nenhum deste planeta se não está a colocar a ação climática no topo da sua agenda</span></b>» </p><p> Tradução livre a citação do livro ‘<i>Right Here Right Now</i>’ de <a href="https://www.1millionwomen.com.au/our-movement/about-1-million-women/" target="_blank">Natalie Isaacs</a>, cuja foto (abaixo) foi obtida nas redes sociais de <b><a href="https://www.1millionwomen.com.au/" target="_blank">1 Million Women</a></b> (<a href="https://www.instagram.com/1millionwomen/" target="_blank">@1millionwomen</a>) de que Natalie é fundadora. </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPE8xn5naYthNPSRsXzxonXvzbdKpRtVdBrxs-j-66tBklXcjUGGessL7IM23EevYFfH8QriX1KFDpY-CaRFSyzCEvAnFxQTcH_XsBvaEYbhf69Cr_7M0J4_NxOWCkmJ4PA248fvKA1n9C8q1pm-XrkHVpjIvQ_Dj_BLnFazEzIshyphenhyphen_xQeTOvaG6vEVNcg/s777/photo_2024-03-04_11-09-03.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="777" data-original-width="623" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPE8xn5naYthNPSRsXzxonXvzbdKpRtVdBrxs-j-66tBklXcjUGGessL7IM23EevYFfH8QriX1KFDpY-CaRFSyzCEvAnFxQTcH_XsBvaEYbhf69Cr_7M0J4_NxOWCkmJ4PA248fvKA1n9C8q1pm-XrkHVpjIvQ_Dj_BLnFazEzIshyphenhyphen_xQeTOvaG6vEVNcg/w514-h640/photo_2024-03-04_11-09-03.jpg" width="514" /></a></div><br /><p><b>A emergência climática tem de ser uma prioridade na política! </b>De facto, não consigo compreender como se ignora, a nível de decisores políticos, a maior crise que a humanidade já enfrentou. Estamos a caminhar para o caos climático, que trará o caos económico e social. E, infelizmente, já é tarde demais para muita gente! </p><p>Em Portugal, se ainda não decidiu em quem votar no próximo domingo, veja que partido está mais de acordo consigo, se já decidiu, confira em: </p><p><a href="https://www.emquemvotar.pt/" style="text-align: center;"><b><span style="font-size: medium;">https://www.emquemvotar.pt/</span></b></a></p><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-78660079178360127642024-02-24T14:49:00.008+00:002024-02-24T14:54:28.431+00:00 Manifesto C7: Prioridades ambientais para as Legislativas 2024<p style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: medium;">Sete organizações de proteção do ambiente pedem aos partidos políticos um aumento de 50% nas verbas para conservação da natureza, de forma a travar a perda da biodiversidade e a mitigar os impactos das alterações climáticas. </span></b></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: medium;">O manifesto abaixo transcrito foi obtido na página do <a href="https://www.geota.pt/blogs/manifesto-c7-prioridades-ambientais-para-legislativas-2024" target="_blank">GEOTA</a>, e na página da <a href="https://apoianaturezaportugalwwf.org/peticion/manifesto/" target="_blank">ANP/WWF</a> pode juntar-se a este apelo e assinar também o manifesto.</span></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrSh0XYfF6Sx-xlHDwnt-R2lQc_4fVr59-sE_Qjm65e_IBYez71yyZ9RARLfimRH9T7HsmmumRbwdSFF5t32QBFQV98SYp_n2tRMF-GL1RUNiB5ODJ6edtcrkHl48jSRRkZHohYF_X5sMvCmIGPygg_1OMkb5JNqeDGBfAg7iM277phpkMh2EpQ0zmSTwZ/s2000/2023_0220_%20(31).JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1330" data-original-width="2000" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrSh0XYfF6Sx-xlHDwnt-R2lQc_4fVr59-sE_Qjm65e_IBYez71yyZ9RARLfimRH9T7HsmmumRbwdSFF5t32QBFQV98SYp_n2tRMF-GL1RUNiB5ODJ6edtcrkHl48jSRRkZHohYF_X5sMvCmIGPygg_1OMkb5JNqeDGBfAg7iM277phpkMh2EpQ0zmSTwZ/w640-h426/2023_0220_%20(31).JPG" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><p style="text-align: justify;"><b style="font-size: x-large;"><span style="color: #2b00fe;">Manifesto C7: Prioridades ambientais para as Legislativas 2024</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">Os efeitos das <b>alterações climáticas </b>já são sentidos em todo o mundo e constituem ameaças reais à segurança e bem-estar das pessoas. A <b>perda de biodiversidade e a degradação ambiental</b>, que seguem a um ritmo acelerado, agravam ainda mais esta realidade. Para garantir que os líderes que estarão à frente das decisões em Portugal estejam comprometidos em reverter este cenário, a Coligação C7 destaca <b>as seguintes medidas prioritárias que devem ser incluídas nos programas das Eleições Legislativas </b>que se aproximam:</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="color: #2b00fe;">1. CONSERVAÇÃO E RESTAURO DA NATUREZA, DENTRO E FORA DE ÁREAS CLASSIFICADAS</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Garantir o cumprimento da meta de proteção de 30% do território terrestre e marinho até 2030, através de uma rede eficaz de Áreas Protegidas ecologicamente representativas, conectadas e bem geridas;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Garantir a implementação da Rede Natura 2000 (nomeadamente, a conclusão da elaboração dos planos de gestão e a ampliação desta rede ecológica em Portugal) e a efetiva aplicação da legislação, da regulamentação e de iniciativas de conservação, monitorização e fiscalização em todo o Sistema Nacional de Áreas Classificadas;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Elaborar e implementar o Plano Nacional de Restauro de maneira participativa, com as ONGAs e demais atores relevantes, para promover o restauro ecológico à escala da paisagem e dos ecossistemas degradados, reabilitar o equilíbrio ecossistémico e reverter a perda de biodiversidade;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Promover o restauro dos rios através da remoção de barreiras fluviais obsoletas, em linha com o objetivo do Pacto Ecológico Europeu de libertar 25 mil km de rios, tendo como ponto de partida o levantamento já feito pela Agência Portuguesa de Ambiente;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Aumentar em pelo menos 50% o financiamento disponível (quer em Orçamento de Estado, quer no Fundo Ambiental) para ações de conservação da natureza, que deverá ser plurianual, de forma a garantir o cumprimento dos compromissos internacionais assumidos, nomeadamente o Global Biodiversity Framework da Convenção da Diversidade Biológica;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Manter a nível europeu a posição louvável de defesa da proteção do lobo, impedindo a redução do seu estatuto de proteção dentro da União Europeia;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Criar legislação para a conservação das árvores junto das estradas nacionais e municipais, obrigando as entidades gestoras a fundamentarem publicamente as decisões sobre abates.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="color: #2b00fe;">2. CLIMA E ENERGIA</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Urgência na criação do Conselho de Ação Climática e implementação da Lei de Bases do Clima;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Garantir a participação efetiva das ONGAs nos processos de revisão do Plano Nacional de Energia e Clima e do Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2045, previstos para 2024;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Promover a transição para uma economia de baixo carbono para que progressivamente se consiga a eliminação de todos os subsídios e apoios públicos aos combustíveis fósseis;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Realizar um planeamento sistemático, amplo, integrado, baseado na ciência e participativo para a definição das go-to areas para instalação de projetos de energias renováveis, sejam eles terrestres ou offshore, para garantir que a expansão das energias renováveis não coloca em causa a conservação da biodiversidade, independentemente de esta se situar dentro ou fora de áreas de conservação;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Promover a eficiência energética e apostar prioritariamente na produção descentralizada das energias renováveis, nomeadamente em comunidades energéticas.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="color: #2b00fe;">3. AGRICULTURA E ALIMENTAÇÃO</span></b></p><div style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Investir na agricultura de baixo impacto, que realiza práticas sustentáveis de uso do solo e da água, com reduzida emissão de gases de efeito de estufa e que beneficia a biodiversidade;</span></div><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Promover o uso eficiente e contido da água na agricultura, diversificação e complementaridade entre origens de água nos diversos sistemas de abastecimento, e a regulação do uso de água em todos os sistemas;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Criar o Plano Nacional de Alimentação Sustentável, que defina de forma participada e transparente os princípios para a alimentação sustentável e os integre de forma sistémica nas políticas de produção, consumo e combate ao desperdício e perdas de alimentos, bem como nas políticas de saúde;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Inserir critérios ambientais obrigatórios para as compras públicas de alimentação escolar, garantindo uma alimentação saudável e sustentável nas cantinas, privilegiando cadeias de abastecimento mais sustentáveis e dando escala à implementação da Estratégia Nacional para as Compras Públicas Ecológicas;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Promover a adoção eficaz de dietas sustentáveis (sem se limitar à dieta mediterrânica), inclusive através da integração deste tipo de medidas, com definição de objetivos e metas concretas, na revisão do Plano Nacional de Energia e Clima e do Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2045.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="color: #2b00fe;">4. OCEANOS E PESCAS</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Estabelecer moratória à mineração em mar profundo em águas nacionais, e continuar a apoiar a moratória em águas internacionais;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Desenvolver de forma participativa e implementar o Plano de Ação Nacional para a Gestão e Conservação de Tubarões e Raias, bem como o Plano de Ação para a Mitigação da Pesca em Cetáceos, Aves e Tartarugas;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Instaurar o Fórum de Carbono Azul em Portugal;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Apoiar a transição das pescarias para uma pesca de baixo impacto, canalizando os fundos públicos para a realização de avaliação que comprove os impactos das pescarias e eliminando gradualmente os subsídios à pesca prejudiciais aos recursos pesqueiros, além de garantir o financiamento e capacitação para institucionalização da cogestão de pescarias;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Assegurar a correta implementação da Diretiva-Quadro da Estratégia Marinha através de planos de monitorização baseados na ciência e com o financiamento adequado;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">● Assegurar a correta implementação da Política Comum de Pescas, em especial do novo Regulamento de Controlo e do Plano de Ação Marinha.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">Para além destas prioridades temáticas, é essencial que sejam <b>garantidos mais espaços formais para a participação da sociedade civil </b>na construção das políticas públicas em todas as suas etapas, desde as fases mais iniciais de elaboração, passando pela implementação, até à monitorização. Além disso, as consultas públicas podem ser otimizadas por meio de plataformas únicas (à semelhança da Comissão Europeia), tendo como padrão mínimo o que está estabelecido na legislação de Avaliação de Impacte Ambiental e assegurando o cumprimento da Convenção de Aarhus sobre direito de participação.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">A C7 considera que <b>estas medidas são o mínimo necessário para que Portugal faça frente aos desafios ambientais globais</b>, sem as quais não será possível o cumprimento dos compromissos internacionais assumidos, nem tampouco garantir um ecossistema e uma sociedade resilientes.</span></p><p style="text-align: justify;"><i style="text-align: left;">A Coligação C7 é composta pelas seguintes organizações:</i></p><p></p><ul style="text-align: left;"><li>ANP|WWF – Associação Natureza Portugal, em associação com a WWF</li><li>FAPAS – Associação Portuguesa para a Conservação da Biodiversidade</li><li>GEOTA – Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente</li><li>LPN – Liga para a Protecção da Natureza</li><li>Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza</li><li>SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves</li><li>ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável</li></ul><div><i><br /></i></div><div><i>Fonte: <a href="https://www.geota.pt/blogs/manifesto-c7-prioridades-ambientais-para-legislativas-2024">https://www.geota.pt/blogs/manifesto-c7-prioridades-ambientais-para-legislativas-2024</a></i></div><div><br /></div><div><i><b>Assinar o manifesto</b>: <a href="https://apoianaturezaportugalwwf.org/peticion/manifesto/"><b>https://apoianaturezaportugalwwf.org/peticion/manifesto/</b></a></i></div><div><br /></div><div><i>Ver notícia no Público: <a href="https://www.publico.pt/2024/01/16/azul/noticia/ambientalistas-pedem-partidos-aumento-50-verbas-conservacao-2076888"><span style="font-size: x-small;">https://www.publico.pt/2024/01/16/azul/noticia/ambientalistas-pedem-partidos-aumento-50-verbas-conservacao-2076888</span></a></i></div><p></p><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-34396204131358000252024-01-28T10:26:00.003+00:002024-01-28T10:28:02.811+00:00Curso de Introdução à Agricultura Natural Coreana<p> Nos próximos dias 3 e 4 de fevereiro decorrerá em Vila Nova de Famalicão, um Curso de Introdução à Agricultura Natural Coreana (KNF) com Ana Taborda Moreira, Especialista Certificada em KNF, e organizado pela VITIWISE e pela Associação Famalicão em Transição.</p><p>As inscrições estarão abertas até ao dia 31 de janeiro no formulário: <a href="https://forms.gle/TcNqEH1TWGeLcXgq5">https://forms.gle/TcNqEH1TWGeLcXgq5</a></p><p>Mais informações no site da <a href="https://famalicaomelhor.blogspot.com/2023/12/curso-de-introducao-agricultura-natural.html" target="_blank">Associação Famalicão em Transição</a>.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb9DxJ_gMM7og2_pOtteEm8Dn0zZUDVM_y_3luKAYHjdHREEJSdILYmU7SYtxzjvJONvfnAHuo4TVdcuVnz2-aLalaW2StmyZ-mIbR7ZuutUWprAft9YzpydAIeSC5-S0GGh5V4BshnFVLt6DWaqhf2_jKHDROUV1u_vjaKpmqVTZblmTEsh_dhWZgawNW/s1080/Famalicao-CursoIntrodu%C3%A7%C3%A3oKNF_apoios.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb9DxJ_gMM7og2_pOtteEm8Dn0zZUDVM_y_3luKAYHjdHREEJSdILYmU7SYtxzjvJONvfnAHuo4TVdcuVnz2-aLalaW2StmyZ-mIbR7ZuutUWprAft9YzpydAIeSC5-S0GGh5V4BshnFVLt6DWaqhf2_jKHDROUV1u_vjaKpmqVTZblmTEsh_dhWZgawNW/w640-h640/Famalicao-CursoIntrodu%C3%A7%C3%A3oKNF_apoios.png" width="640" /></a></div><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-62822878652500726352024-01-14T17:39:00.002+00:002024-01-14T17:43:42.261+00:00Mitos sobre alterações climáticas<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial; font-size: medium;">Recentemente, o<a href="https://www.publico.pt/2023/12/31/azul/noticia/10-mitos-alteracoes-climaticas-desmascarados-2071971" target="_blank"> Público/Azul </a>publicou o artigo "<b><i>10 mitos sobre as alterações
climáticas desmascarados</i></b>", um texto incluído na iniciativa <a href="https://coveringclimatenow.org" target="_blank">Covering Climate Now,</a> uma colaboração jornalística global que pretende reforçar a cobertura da história do clima. Ficam aqui transcritos os mitos e os factos, podendo as respetivas explicações ser lidas no artigo original (<a href="https://www.publico.pt/2023/12/31/azul/noticia/10-mitos-alteracoes-climaticas-desmascarados-2071971" target="_blank">aqui</a>). </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 18px;">«</span><b><span style="color: #2b00fe; font-size: x-large;">10 mitos sobre as alterações climáticas desmascarados</span></b></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;"><b><span style="font-size: large;">A desinformação sobre o clima
está em todo o lado. Este guia ajuda-nos a reconhecer e refutar os principais
mitos e repor a verdade. Os cientistas não estão de acordo? O clima está sempre
a mudar?</span></b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;"><b>Os cientistas de todo o mundo
concordam que as alterações climáticas são reais, estão a acontecer agora e são
causadas pela queima de combustíveis fósseis. No entanto, há muitos mitos que
persistem sobre as alterações climáticas .<o:p></o:p></b></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;"><b>A maioria dos mitos sobre as alterações
climáticas tem sido perpetuada pelas
empresas de combustíveis fósseis, pelos seus aliados políticos e por outros com
interesses no status quo. Durante décadas, gastaram milhões de dólares em
publicidade, "estudos" de grupos de reflexão e lobbies para confundir
o público, os decisores políticos e também a imprensa e, assim, impedir a Acão climática.<o:p></o:p></b></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;"><b>Isto levou alguns jornalistas a
suavizar a sua cobertura - por exemplo, não relacionando as alterações climáticas com condições meteorológicas extremas -
deixando o público mal informado. Este guia ajuda a reconhecer e saber como
refutar estes mitos.</b><o:p></o:p></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;"><span style="font-size: 13.5pt;"> </span></span></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="font-size: 13.5pt; margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6o1jgMuwswkCc42T9rebaNUupxr2vyTanfpFPBCPQX7SpU77ddJXJkxMEZj804X_7s0CPXisDZIYxTa4kjOe74gM9u0-i2IR23qSyChyeTPs0Bgon56LtgHwrlAm97cEoWUa2zLVpj3fSlFAI3gXr_zYelVjv4_ZyCw-X6BIujoiWDJr7U4YFvKB8GSA6/s2048/1863139.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1448" data-original-width="2048" height="452" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6o1jgMuwswkCc42T9rebaNUupxr2vyTanfpFPBCPQX7SpU77ddJXJkxMEZj804X_7s0CPXisDZIYxTa4kjOe74gM9u0-i2IR23qSyChyeTPs0Bgon56LtgHwrlAm97cEoWUa2zLVpj3fSlFAI3gXr_zYelVjv4_ZyCw-X6BIujoiWDJr7U4YFvKB8GSA6/w640-h452/1863139.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i><span style="font-size: small;"><span style="color: #2b00fe;">A maioria dos mitos sobre as alterações climáticas tem sido perpetuada pelas empresas de combustíveis fósseis e pelos seus aliados políticos. </span>F</span><span style="font-size: x-small;">onte: Público. Imagem: <span style="color: #2b00fe;">GETTY IMAGES</span></span></i></td></tr></tbody></table><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;"><br /></span><p></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">MITO 1: Os cientistas não estão
de acordo sobre as alterações climáticas
<o:p></o:p></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">FACTO: Mais de 99% dos
cientistas do clima concordam que a atividade humana está a sobreaquecer o
planeta.<o:p></o:p></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;"> </span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">MITO 2: As alterações climáticas são um embuste político<o:p></o:p></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">FACTO: As leis da física não se
importam com ideologias políticas. As alterações climáticas causadas pelo homem são um facto cientifico,
como concluíram praticamente todas as instituições cientificas do planeta.<o:p></o:p></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;"><br /></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">MITO 3: Não é possível saber
que os seres humanos estão a causar alterações climáticas <o:p></o:p></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">FACTO: Podemos, e sabemos. A
temperatura global e os níveis de CO2 na atmosfera têm aumentado a par e passo
desde que os seres humanos começaram a queimar grandes quantidades de carvão e
outros combustíveis fósseis durante a Revolução Industrial. (Fonte: NASA).<o:p></o:p></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;"><br /></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">MITO 4: O clima está sempre a
mudar, hoje não á diferente<o:p></o:p></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">FACTO: É verdade que o clima da
Terra já mudou antes. Mas nunca tão rapidamente como agora, devido aos 250 anos
de queima de combustíveis fósseis.<o:p></o:p></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;"><br /></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">MITO 5: Não há nada que
possamos fazer em relação às alterações climáticas, por isso, porquê darmo-nos
ao trabalho<o:p></o:p></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">FACTO: Os cientistas têm
declarado repetidamente que a humanidade já dispõe das ferramentas e
tecnologias necessárias para travar as alterações climáticas e evitar os seus piores impactos. O
Relatório de Síntese do Painel Intergovernamental para as Alterações
Climáticas (IPCC, na sigla em inglês)
classifica as cinco abordagens principais que podem limitar o aumento da
temperatura global a 1,5 graus Celsius.<o:p></o:p></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;"><br /></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">MITO 6: Não podemos viver sem
petróleo<o:p></o:p></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 13.5pt;">FACTO: As sociedades modernas não
podem deixar o petróleo de um dia para o outro, mas a queda dos custos e a </span></span><span style="font-size: 18px;">rápida</span><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 13.5pt;"> </span></span><span style="font-size: 18px;">expansão</span><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 13.5pt;"> da energia solar, eólica e de outras fontes de energia </span></span><span style="font-size: 18px;">renováveis</span><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 13.5pt;"> mostram que podemos deixar os </span></span><span style="font-size: 18px;">combustíveis</span><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 13.5pt;"> fósseis para </span></span><span style="font-size: 18px;">trás</span><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 13.5pt;">, se
quisermos.<o:p></o:p></span></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;"><span style="font-size: 13.5pt;"><br /></span></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">MITO 7: E a China? Os outros países
são piores<o:p></o:p></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">FACTO: Os EUA emitiram mais
gases com efeito de estufa do que qualquer outro país na história. A China
ultrapassou recentemente os EUA como o maior emissor anual. Mas o que importa
na atmosfera são as emissões cumulativas e não as anuais, o que torna os EUA os
maiores responsáveis pelas alterações climáticas.<o:p></o:p></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;"><br /></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">MITO 8: Um aumento da
temperatura de 1,5 graus Celsius não é nada de especial<o:p></o:p></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">FACTO: Atualmente, as
temperaturas globais estão cerca de 1,2 graus Celsius acima dos níveis pré-industriais.
Este aumento já intensificou as condições climatéricas extremas registadas em
todo o mundo. Os impactos intensificar-se-ão quanto mais nos aproximarmos dos
1,5 graus Celsius.<o:p></o:p></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;"><br /></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">MITO 9: Os seres humanos, as
plantas e os animais podem adaptar-se às alterações climáticas <o:p></o:p></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">FACTO: A adaptação tem sido uma
característica das espécies bem-sucedidas há centenas de milhões de anos. Mas há
limites rigorosos quanto à rapidez - e à extensão - com que as pessoas, as
plantas e os animais se podem adaptar.<o:p></o:p></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;"> </span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">MITO 10: Ninguém se preocupa
com as alterações climáticas <o:p></o:p></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size: 13.5pt;"><span style="font-family: inherit;"><span style="color: #2b00fe;">FACTO: As pessoas em todo o
mundo estão cada vez mais preocupadas com as alterações climáticas e querem saber como as travar.</span>»<o:p></o:p></span></span></p><p><br /></p><p><span style="font-family: arial;">Fonte:</span> <a href="https://www.publico.pt/2023/12/31/azul/noticia/10-mitos-alteracoes-climaticas-desmascarados-2071971">https://www.publico.pt/2023/12/31/azul/noticia/10-mitos-alteracoes-climaticas-desmascarados-2071971</a></p><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-10474478584700443672024-01-01T18:32:00.000+00:002024-01-01T18:32:04.821+00:00Combater a epidemia da solidão <p style="text-align: justify;">«<span style="color: #2b00fe;">A solidão está incluída no bolo de uma sociedade moderna com o tipo de configuração social e infra estruturas que temos hoje. ... Quando todos os nossos relacionamentos são mediados pelo dinheiro, temos a sensação de estarmos sozinhos, a sensação de não estarmos conectados. ...</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">Comece a orientar-se para a perceção da dádiva, o que significa perceber a sua vida como uma dádiva, ver o seu propósito como sendo para dar. Entender que você precisa receber para continuar a dar. </span></p><p><span style="color: #2b00fe;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #2b00fe;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPYEvBh_BHRJkXtpl8_IGecXj-NMypxrt1kAE3RezcgBGA3ZfSW8KbAcytpxqIOAMm2r0c-MznYOMuXqQISTPYso_-tc7fwHFcfDaBK_TkXhtnJ3_-bFBZnjeOMe3tqFQAxj4TcE3alfsqsp5E4DdL0F33DvZbgoQk4tmTlPAS5NNpqlbl_CvSDqeLbwKc/s1889/Lonel.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><img border="0" data-original-height="1077" data-original-width="1889" height="182" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPYEvBh_BHRJkXtpl8_IGecXj-NMypxrt1kAE3RezcgBGA3ZfSW8KbAcytpxqIOAMm2r0c-MznYOMuXqQISTPYso_-tc7fwHFcfDaBK_TkXhtnJ3_-bFBZnjeOMe3tqFQAxj4TcE3alfsqsp5E4DdL0F33DvZbgoQk4tmTlPAS5NNpqlbl_CvSDqeLbwKc/s320/Lonel.jpg" width="320" /></a></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">E avaliar situações, como o que devo dar nesta situação, o que devo receber? Se você estiver envolvido, e isto não é uma tarefa, é um convite, talvez até ouvindo isto receba aquele presente, que é:</span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">"<i>Ah, sim, eu sou um ser lindo. Fui generosamente presenteado com vida, respiração, sol, amor e um corpo. Eu não ganhei isso, mas aqui estou. E eu sei porque estou aqui, eu sei que anseio contribuir para um mundo belo</i>"</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">Quando estiver na dádiva, não se sentirá mais solitário, e conexões profundas com outras pessoas crescerão, como resultado dessa orientação para a dádiva.» </span></p><p><b><a href="https://charleseisenstein.org/about/" target="_blank">Charles Eisenstein</a></b> , <a href="https://youtu.be/h5s4VYCWY6Y?si=X4kKi42lFVPqG5u5" target="_blank"><i>The Loneliness Epidemic: How Society's Dependence on Money is Leaving Us Alone and Disconnected</i></a> (vídeo abaixo)</p><div> <iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="" frameborder="0" height="410" src="https://www.youtube.com/embed/h5s4VYCWY6Y?si=OdeSLJMuPcZ2xMNb" title="YouTube video player" width="728"></iframe> </div><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-24865434404673637352023-12-16T16:38:00.007+00:002023-12-16T16:54:12.323+00:00Deixem os combustíveis fósseis na terra!<p></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBy1T9cb9Ij9H-rVAQ8VN23blJ1cN6RtlhH7kbbuol4Bfq6bb9b-S-XfHbm5BS0JXfR7x6sNiYMDYP7O2RIY7G_QLSlgForjqzA2rviYdTXXU0Dm9ysUq8GvmnKjA3w5_-kBhpiJ7o2KRIBW4hE5mhuVEmdWLz7d5ZrQV6QiXa_rzOCHUZJOk3SsRJEu5J/s1024/Burning-Planet-Earth.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="550" data-original-width="1024" height="344" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBy1T9cb9Ij9H-rVAQ8VN23blJ1cN6RtlhH7kbbuol4Bfq6bb9b-S-XfHbm5BS0JXfR7x6sNiYMDYP7O2RIY7G_QLSlgForjqzA2rviYdTXXU0Dm9ysUq8GvmnKjA3w5_-kBhpiJ7o2KRIBW4hE5mhuVEmdWLz7d5ZrQV6QiXa_rzOCHUZJOk3SsRJEu5J/w640-h344/Burning-Planet-Earth.png" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;">Imagem obtida em <a href="https://carbontracker.org/wp-content/uploads/2020/12/Burning-Planet-Earth.png" target="_blank">Carbon Tracker</a></span></td></tr></tbody></table><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><span style="font-size: large;">"<span style="color: #2b00fe;"><i>Não importa quantas turbinas eólicas são produzidas, não importa quantos painéis solares são produzidos, se não acabarem com as infraestruturas de combustíveis fósseis e se não se legislar para deixar o carvão, o petróleo e o gás onde pertencem, que é no estrato geológico, o planeta vai assar! É tão simples como isto</i></span></span><span style="color: #2b00fe;"><i>.</i></span><span style="font-size: large;">" </span></span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: verdana;">George Monbiot</span> </span></p><p>
<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="" frameborder="0" height="410" src="https://www.youtube.com/embed/qZKbkGuylIA?si=g4mwLWce6o6d1HYm" title="YouTube video player" width="728"></iframe></p><p>#climatechange #fossilfuels #leavefossilfuelsintheground #cop28 #alteracoesclimaticas #combustiveisfosseis #georgemonbiot</p><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-87633224640695100602023-12-03T20:12:00.003+00:002023-12-04T19:39:50.191+00:00Pseudo SIMPLEX Ambiental: desresponsabilizar sem desburocratizar<p style="text-align: center;"><b><span style="font-size: x-large;"></span></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><span style="font-size: x-large;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQH1CQykw_uNM1MWQu_rI-VsG06yFjmeAmjUjmSpsD2bb8d5XLf9glExFaTnXUAI_NKjE_qArGjKaQgHNuC0oPQV2BJlXRe5B9SK172AJZ2UuM4WKwQkCWe7ykri9PVT-sSUoUyFMBDRFRsA3kbyS82T3_RHbYyMz4qAb3WzgtZ8RQ9BNM_h9Gz-XuotRT/s1600/2023_0402_%20(112)-1.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1064" data-original-width="1600" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQH1CQykw_uNM1MWQu_rI-VsG06yFjmeAmjUjmSpsD2bb8d5XLf9glExFaTnXUAI_NKjE_qArGjKaQgHNuC0oPQV2BJlXRe5B9SK172AJZ2UuM4WKwQkCWe7ykri9PVT-sSUoUyFMBDRFRsA3kbyS82T3_RHbYyMz4qAb3WzgtZ8RQ9BNM_h9Gz-XuotRT/w640-h426/2023_0402_%20(112)-1.JPG" width="640" /></a></span></b></div><b><span style="font-size: x-large;"><br /><div style="text-align: center;"><b><span style="font-size: x-large;"><u>MANIFESTO</u></span></b></div></span></b><p></p><p style="text-align: center;"><b><span style="font-size: x-large;">Pseudo SIMPLEX Ambiental: desresponsabilizar sem desburocratizar</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">A crise ecológica está a colocar em risco a civilização tal como a conhecemos. Os relatórios do IPCC(1) e do IPBES(2) não deixam dúvidas sobre a gravidade alarmante das alterações climáticas e da consequente perda de diversidade e que as mesmas tenderão a agravar-se nos próximos anos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Em contraciclo com a necessidade urgente de acautelar os valores ambientais, sentida à escala planetária, em Portugal, o Governo aprovou o SIMPLEX Ambiental(3), um diploma legal cujo objetivo, legítimo, de simplificação dos procedimentos administrativos para obtenção de autorizações e licenças ambientais, é feito à custa de medidas que prejudicam a sua qualidade e, portanto, podem comprometer o Ambiente em Portugal. Em vigor, e com efeito desde março de 2023, este diploma configura um retrocesso de décadas, fazendo tábua rasa dos valores fundamentais que a política ambiental e o instrumento da avaliação de impacte ambiental visam proteger, desrespeitando a legislação nacional e europeia nesta matéria(4) e violando o Direito Comunitário e Internacional. Ao adotar o SIMPLEX Ambiental, o Governo está a incumprir os seus compromissos internacionais, nomeadamente a Convenção de Aarhus(5) sobre o acesso à informação, participação do público nos processos de tomada de decisão e acesso à justiça em matéria de ambiente.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">As entidades abaixo assinadas recusam com veemência o (pseudo-)SIMPLEX Ambiental, em cuja lógica o ambiente é encarado apenas como um entrave à economia. Consideramos que o presente diploma, embora contendo alguns aspetos positivos, em nada resolve os problemas estruturais que prejudicam processos mais céleres e transparentes, limitando-se a encurtar excessivamente prazos e a excluir avaliações, ou eliminar processos de verificação, sem fundamento científico adequado, ou sem a necessária ponderação de todos os interesses e perigos em causa. Mais do que reduzir a burocracia, promove a desresponsabilização face ao interesse coletivo, à proteção da natureza, à biodiversidade, à participação dos cidadãos e a um desenvolvimento sustentável.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">As organizações abaixo assinadas desconhecem alguma listagem exaustiva dos documentos, ou procedimentos duplicados e/ou desnecessários, ou que tenham sido identificadas as situações de falta de articulação/comunicação entre serviços, que deveria ser o fundamento deste diploma.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">De entre os aspetos absolutamente inaceitáveis, destacamos os seguintes:</span></p><p style="text-align: justify;"></p><p></p><ul><li><b>Redução da obrigatoriedade de efetuar Avaliações de Impacte Ambiental (AIA) e de haver participação pública na tomada de decisão</b>: fora de áreas sensíveis, ficam excluídos da análise caso a caso alguns projetos de piscicultura intensiva e projetos industriais, contemplando instalações da indústria do papel, da alimentação, dos têxteis, dos curtumes, da madeira, da borracha e muitos outros.</li></ul><ul><li>São particularmente graves as disposições relativas à aplicação do procedimento de AIA ao desenvolvimento de novas grandes centrais solares fotovoltaicas, deixando de ser obrigatório para projetos quando a área ocupada seja igual ou inferior a 100 ha. Esta isenção de AIA ignora os impactes ambientais negativos cumulativos destas centrais solares, e os direitos das populações afetadas que se têm oposto a vários destes projetos. As associações ambientalistas têm alertado que a proliferação de centrais solares está a acontecer sem estratégia de localização, controlo ou restrições.</li></ul><ul><li><b>Aumento dos limiares para a realização de AIA, por exemplo a diminuição do controle e redução de resíduos perigosos</b>: a passagem de 100 para 1.000 ton por ano a partir do qual é obrigatória a realização de um plano de minimização da produção de resíduos perigosos é de um laxismo que não tem qualquer justificação e colide com os objetivos de prevenção da produção de resíduos, constituindo um grave risco para a saúde pública e para o ambiente.</li></ul><ul><li><b>Recurso ao deferimento tácito</b> (ou seja, aprovação automática) <b>e revisão das normas para a obtenção de licença prévia</b>, sem permitir uma adequada ponderação de todos os interesses em jogo, podendo viabilizar projetos que não cumpram exigências ambientais mínimas. O deferimento tácito nas legislações europeias é o último recurso. O SIMPLEX pr público, limitando a participação destas entidades, que têm escassos recursos para responder a todas as exigências.</li></ul><ul><li><b>Desvalorização da participação de entidades e verificadores nos procedimentos ambientais</b>, tornando facultativa a verificação por uma terceira parte, o que poderá favorecer a vulnerabilidade à corrupção. A justificaçã apresentada é que “a utilização de entidades acreditadas significa um custo para as empresas”. A questão crucial que se coloca é quem pagará o custo de processos não verificados de forma independente? E a resposta é óbvia: seremos todos nós, gerações presentes e futuras.</li></ul><ul><li><b>Automatização da revalidação de licenças ambientais ao fim de 10 anos, reduzindo-a a um ato burocrático</b>. Em 10 anos muito evolui em termos tecnológicos, o que demonstra a desadequação e o desconhecimento relativo à modernização e dinâmica das respostas científicas e tecnológicas para a sustentabilidade e os interesses do país a médio e longo prazo, bem como o efeito cumulativo da carga ambiental das atividades.</li></ul><ul><li><b>Redução do controlo de efluentes</b>, por exemplo ao emitir licenças para pecuária intensiva mesmo a suiniculturas sem plano de gestão de efluentes.</li></ul><ul><li><b>Fraca agilização na utilização de águas residuais</b>: por um lado, a utilização para uso próprio apenas necessita de comunicação prévia (podendo dar azo a potenciais riscos para a saúde pública), enquanto a utilização fora dos locais de produção mantém a obrigatoriedade de licença. Face ao agravamento das situações de seca, seria desejável facilitar a utilização de águas residuais tratadas na rega. Relembre-se que a atual taxa de reutilização de águas residuais tratadas é de 1,2%, sendo que o Governo declara que quer chegar a uma meta de 20% em 2030.</li></ul><ul><li><b>Aumento da vulnerabilidade dos recursos hídricos</b>, permitindo o uso abusivo de água no espaço urbano (por exemplo, de um rio que atravesse zona urbana),<b> substituindo a licença por uma comunicação prévia</b>, o que não dá tempo às entidades competentes para se pronunciarem e não dá margem para mudança/diminuição de uso.</li></ul><p></p><p></p><p style="text-align: justify;">Além disso, este Decreto-Lei <b>não acrescenta mecanismos de monitorização e plataformas/ ferramentas que permitam aos cidadãos aceder a informação </b>sobre os processos de licenciamento de projetos (públicos e privados), nem avaliar os impactes ambientais e em particular os impactes cumulativos.</p><p style="text-align: justify;"> Esta tentativa de agilizar licenças e procedimentos e de encurtar prazos administrativos elimina os incentivos ao desenvolvimento de bons projetos que<b> minimizem os impactes ambientais, sem de facto reduzir significativamente a demora dos processos. A AIA é uma ferramenta importante, e única, para ponderar os impactes ambientais de um projeto</b> na sua fase preliminar e, consequentemente, melhorar a sua conceção e definir medidas de mitigação<b>. A resposta a dificuldades e atrasos administrativos não deve ser a eliminação desta etapa essencial mas sim o reforço dos recursos, sejam humanos, técnicos ou financeiros, alocados às várias entidades responsáveis.</b> Adicionalmente, a AIA é um momento privilegiado para a participação pública, procurando mais transparência na tomada de decisões e mais aceitação social na implementação dos projetos. O (pseudo-)SIMPLEX Ambiental retira aos cidadãos e partes interessadas a possibilidade de participarem do processo decisório, algo que se assume, desde há decénios em países democráticos, como a base das práticas de boa governança.</p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: large;">O (pseudo-)SIMPLEX Ambiental compromete o princípio da precaução e da participação e, consequentemente, a salvaguarda do interesse comum e da integridade ecológica para as gerações futuras.</span></b></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: large;">Não podemos aceitar que os interesses económicos presentes vigorem à custa do futuro da Biodiversidade, das Comunidades e do Planeta. Apelamos à revogação deste Decreto-Lei!</span></b></p><p><span id="docs-internal-guid-639be236-7fff-ecd3-2d8a-266dcb665c5b"></span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: right;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">25 de setembro de 2023</span></p><p>__________________________________________________________________________________</p><p><span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; text-align: justify; white-space-collapse: preserve;"><b>SUBSCRITORES </b>(lista atualizada a 20 de novembro de 2023)</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; white-space-collapse: preserve;">Arméria - Movimento Ambientalista de Peniche</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">AAMDA - Associação dos Amigos do Mindelo pela Defesa do Ambiente</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">AP - Associação dos Proprietários da Urbanização Vila D Este IPSS</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">ASE - Associação Cultural Amigos da Serra da Estrela</span></p><p dir="ltr" style="line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="background-color: white; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">Associação Famalicão em Transição</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">Associação Natureza Portugal, em associação com a WWF</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">BioPorto - Grupo de Acção Ambiental</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">Campo Aberto Associação de Defesa do Ambiente</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">Climáximo</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">FAPAS - Associação Portuguesa para a Conservação da Biodiversidade</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">GEOTA - Grupo de Estudos do Ordenamento do Território e Ambiente</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">OnGaia - Associação de Defesa do Ambiente</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">Palombar - Conservação da Natureza e do Património Rural</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">PAS – Plataforma Água Sustentável, constituída por:</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-left: 14.15pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">A Rocha Portugal </span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-left: 14.15pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">Água é Vida </span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-left: 14.15pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">Al-Bio - Associação Agroecológica do Algarve</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-left: 14.15pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">Almargem - Associação de Defesa do Património Cultural e Ambiental do Algarve </span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-left: 14.15pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">CIVIS - Associação para o Aprofundamento da Cidadania</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-left: 14.15pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">Dunas Livres</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-left: 14.15pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">Ecotopia Ativa - Associação Ambiental e de Desenvolvimento Sustentável</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-left: 14.15pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">FALA - Fórum do Ambiente do Litoral Alentejano</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-left: 14.15pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">Faro 1540 - Associação de Defesa e Promoção do Património Ambiental e Cultural de Faro</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-left: 14.15pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">Glocal Faro</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-left: 14.15pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">LPN </span><span style="background-color: transparent; color: #4d5156; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">- </span><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">Liga para a Protecção da Natureza </span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-left: 14.15pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">Probaal - Associação para o Barrocal Algarvio</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-left: 14.15pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza </span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-left: 14.15pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">REGAR</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-left: 14.15pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">Regenerarte - Associação de Proteção e Regeneração dos Ecossistemas.</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">proTEJO - Movimento Pelo Tejo</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">Sciaena</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">SPEA - Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Calibri,sans-serif; font-size: 11pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; white-space: pre;">SPECO - Sociedade Portuguesa de Ecologia</span></p><p dir="ltr" style="background-color: white; line-height: 1.2; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;"><span style="background-color: transparent; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; white-space-collapse: preserve;">ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável</span></p><p>_________________________________________________________________________________</p><p><span style="font-size: x-small;">1 The Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC): <a href="https://www.ipcc.ch/">https://www.ipcc.ch/</a></span></p><p><span style="font-size: x-small;">2 Intergovernmental Science-Policy Platform on Biodiversity and Ecosystem Services (IPBES) - <a href="https://www.ipbes.net/about">https://www.ipbes.net/about</a></span></p><p><span style="font-size: x-small;">3 Decreto-Lei nº. 11/2023, de 10 de fevereiro. Procede à reforma e simplificação dos licenciamentos ambientais. <a href="https://dre.pt/dre/detalhe/decreto-lei/11-2023-207272800">https://dre.pt/dre/detalhe/decreto-lei/11-2023-207272800</a></span></p><p><span style="font-size: x-small;">4 Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro, e Diretiva 2011/92/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de dezembro</span></p><p><span style="font-size: x-small;">5 <a href="https://www.apambiente.pt/apa/convencao-de-aarhus">https://www.apambiente.pt/apa/convencao-de-aarhus</a></span></p><p>**********************************************************************************</p><p>Fonte: <b><a href="https://docs.google.com/document/d/1q8NS-Oo2TDRV2l_rHkaEtlErzDmNxczn/edit" target="_blank">Manifesto Simplex Ambiental - versão Atualizada</a></b></p><p>Coletivos que queiram subscrever: </p><p>Contactar a <b><a href="https://plataformaaguasustentavel.wordpress.com/" target="_blank">PAS - Plataforma Água Sustentável </a> - </b>pas.plataforma.agua@gmail.com</p><p><br /></p><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-17350323956384774622023-11-28T09:38:00.001+00:002023-11-28T09:39:14.132+00:00Peça aos eurodeputados para travarem os OGM ocultos!<p> <a href="https://www.stopogm.net/campanha-emails-em-massa-aos-eurodeputados/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;" target="_blank"><img border="0" data-original-height="788" data-original-width="940" height="536" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2INBlbtZtndW_Sdj2QwIHkWTdmMxsuoeQbcCgBerF1aVJQ_FagelWoaTEznT5myN5dk-tH5VutZnAKMAK3nWIPkKV9j8OK093P1R2x9y-GXLUm6Elr7FeJid9KOFG3VSCFz5BR0v9guaPGgWGQYeKpF1-XzAFB_XDkUbD3vB3pxGJgMtBoxVsFY3Q6xMR/w640-h536/PT-version.png" width="640" /></a></p><p><b><span style="font-size: x-large;">Não aos OGM ocultos</span></b></p><p><b><span style="font-size: large;">Os alimentos geneticamente modificados devem continuar regulamentados e rotulados.</span></b></p><p><b>Peça aos eurodeputados para travarem os OGM ocultos!</b></p><p>O Parlamento Europeu está a debater uma nova lei para desregulamentar a segunda geração de organismos geneticamente modificados (OGM). Esta lei pretende isentar os Novos OGM de controlos de segurança prévios, rastreabilidade obrigatória ou mesmo rotulagem com identificação OGM do produto final. </p><p> Isto significaria que os alimentos geneticamente modificados poderiam chegar aos nossos campos e pratos sem terem sido testados e de forma oculta.</p><p> Peça aos seus eurodeputados que apoiem uma regulamentação rigorosa para todos os novos OGM, a fim de preservar o nosso direito à informação rigorosa e à escolha, bem como a nossa saúde e o nosso ambiente!</p><p>Continue a ler na fonte: <b><a href="https://www.stopogm.net/campanha-emails-em-massa-aos-eurodeputados/" target="_blank">Plataforma Transgénicos Fora</a> </b>e <b>envie email aos eurodeputados</b> em:</p><p><a href="https://www.stopogm.net/campanha-emails-em-massa-aos-eurodeputados/">https://www.stopogm.net/campanha-emails-em-massa-aos-eurodeputados/</a></p><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-53343870363027391802023-11-24T16:19:00.003+00:002023-11-24T16:23:17.330+00:00Um mundo (cada vez mais) desigual!<p style="text-align: justify;">«<span style="color: #2b00fe;">Em 2019 os 1% super-ricos foram responsáveis por tantas emissões de carbono como os 66% mais pobres (5 biliões de pessoas)</span>»</p><p style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;">«</span><span style="color: #2b00fe; text-align: left;">Em 2022, 125 bilionários emitiram, em média, 3 mil de toneladas de CO2 por ano, um milhão de vezes acima do que 90% da humanidade.</span><span style="text-align: left;">»</span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_YC2M_XwhA3FCk1yFgpF5icvbvZ3U6Qg6tGzpjAyZgZnQjl0XTbmHlDGcu2OxtWkSlvMB236kVizj-lOa2dTnoUSOQrNclbyOHYuRY3rwVrqr-JJaN_WQEKdLC6r3RuLgsaugRJ6OdEYYeVvTii-FxsDiEaDvGC1rs2cozF1JfQJ8Iad73A5LjW2eUtZ6/s1395/Imagem%201.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="848" data-original-width="1395" height="390" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_YC2M_XwhA3FCk1yFgpF5icvbvZ3U6Qg6tGzpjAyZgZnQjl0XTbmHlDGcu2OxtWkSlvMB236kVizj-lOa2dTnoUSOQrNclbyOHYuRY3rwVrqr-JJaN_WQEKdLC6r3RuLgsaugRJ6OdEYYeVvTii-FxsDiEaDvGC1rs2cozF1JfQJ8Iad73A5LjW2eUtZ6/w640-h390/Imagem%201.jpg" width="640" /></a></div><p><span style="text-align: justify;">«</span><span style="color: #2b00fe; text-align: justify;">Novas projeções revelam que em 2023 as emissões per capita dos 1% mais ricos do mundo serão 22 vezes mais elevadas do que o nível compatível com a manutenção do aquecimento global abaixo de 1,5 graus C (2,8 ton CO2/ano <i>per capita</i>). Em contraste, as emissões da metade mais pobre da população global são 1/5 desse nível de compatibilidade.</span><span style="text-align: justify;">»</span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifv2ZKx89UH57KU5U5yUlBR3Df9AII4Y1808aC-hV1_Pgo5q__1djBS4Po7Dmmvgrz10t3tQj2l5qcDIPitDCwbO83EMmsigZ4kw5QCYSrqNUuezY54AC4LAbpOeY8LrYjXaEC2CUi9yLlsn0wS-Afg29i5eyvfRdaCzVaa2JaKZZnU8k_aOM-23t1GYUv/s1151/Imagem%203.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="897" data-original-width="1151" height="498" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifv2ZKx89UH57KU5U5yUlBR3Df9AII4Y1808aC-hV1_Pgo5q__1djBS4Po7Dmmvgrz10t3tQj2l5qcDIPitDCwbO83EMmsigZ4kw5QCYSrqNUuezY54AC4LAbpOeY8LrYjXaEC2CUi9yLlsn0wS-Afg29i5eyvfRdaCzVaa2JaKZZnU8k_aOM-23t1GYUv/w640-h498/Imagem%203.jpg" width="640" /></a></div><p style="text-align: justify;">«<span style="color: #2b00fe;">O mundo enfrenta crises duplas de colapso climático e desigualdade galopante. Os mais ricos: pessoas, empresas e países - estão a destruir o mundo com as suas enormes emissões de carbono. Entretanto, as pessoas que vivem na pobreza, as que sofrem marginalização e os países do Sul Global são os mais afetados. Mulheres e raparigas, Povos Indígenas, pessoas que vivem na pobreza e outros grupos vítimas de discriminação estão particularmente em desvantagem. As consequências do colapso climático são sentidas em todas as partes do mundo e pela maioria das pessoas, mas apenas as pessoas e os países mais ricos têm a riqueza, o poder e a influência para se protegerem. Com esse poder vem uma enorme responsabilidade.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">Se não forem tomadas medidas, os mais ricos continuarão a queimar o carbono que nos resta para utilizar, mantendo a temperatura global abaixo do limite seguro de 1,5°C, destruindo qualquer possibilidade de acabar com a pobreza e garantir a igualdade. O mundo precisa de uma transformação igualitária. Só uma redução radical da desigualdade, uma ação climática transformadora e uma mudança fundamental dos nossos objetivos económicos como sociedade podem salvar o nosso planeta, garantindo ao mesmo tempo o bem-estar para todos.</span>»</p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhvPamSwZ2xXBVhwHviQCd7-pYfuGegpGF5Xt240w9BUBCX3a_2B1sCp8wJr_mfZA2PwKjUPety9HitKfpPAm0sQMs-zjpMFPu3VrMjWm9SNaN6B_9PWS-LSrEwUaYANAYdbsDyjc4U2sTdv4pqK6lOojoHI2IduMDH3clacJln7f0vsqDBOpQgLwKkSLbk" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="517" data-original-width="1299" height="254" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhvPamSwZ2xXBVhwHviQCd7-pYfuGegpGF5Xt240w9BUBCX3a_2B1sCp8wJr_mfZA2PwKjUPety9HitKfpPAm0sQMs-zjpMFPu3VrMjWm9SNaN6B_9PWS-LSrEwUaYANAYdbsDyjc4U2sTdv4pqK6lOojoHI2IduMDH3clacJln7f0vsqDBOpQgLwKkSLbk=w640-h254" width="640" /></a></div><br />«<span style="color: #2b00fe;">"<i>Os bilionários donos do nosso mundo, que herdaram recursos que nos foram roubados, são também responsáveis pela situação em que nos encontramos. Uma situação que os países do Sul Global nunca procuraram. Os donos do mundo apropriaram-se de recursos, construíram impérios de ganância, era ouro, era prata, era borracha e madeira; agora é petróleo e gás</i>" – Pavel Martiarena Huamán, ativista climático e fotógrafo, Peru</span>»<p></p><p>«<span style="color: #2b00fe;">Nem toda a humanidade é igualmente responsável pela crise climática. A responsabilidade é profundamente desigual – são os super-ricos, as empresas mais ricas e as nações mais ricas que têm, de longe, a maior responsabilidade. São os homens brancos ricos, predominantemente no Norte Global, que têm uma enorme responsabilidade. Eles causam as emissões mais elevadas e têm a maior influência sobre a nossa economia mundial movida a combustíveis fósseis</span>»</p><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiCLh2Vfo-E-eWnNwLUF_L6eJkr_TbLdHdYpjFV8qNyc765mFGjiOOp-izvMbCdXzxpwCFN9l2t6TXwPkUbFEYLOGcYhnZfpE1cFM_qrTTJ0rJzOVMpuK2MxijN2YMnQ0yK5UGyxLFMYCYJU-9aVnTpNXecf6Z5Tzfg_7l2qYQnlEGHQ9LTIL7P6FTPSnV_" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="612" data-original-width="1678" height="234" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiCLh2Vfo-E-eWnNwLUF_L6eJkr_TbLdHdYpjFV8qNyc765mFGjiOOp-izvMbCdXzxpwCFN9l2t6TXwPkUbFEYLOGcYhnZfpE1cFM_qrTTJ0rJzOVMpuK2MxijN2YMnQ0yK5UGyxLFMYCYJU-9aVnTpNXecf6Z5Tzfg_7l2qYQnlEGHQ9LTIL7P6FTPSnV_=w640-h234" width="640" /></a></div><br /><span style="text-align: justify;">«</span><span style="color: #2b00fe; text-align: justify;">Além disso, os legisladores e os políticos de todo o mundo estão frequentemente entre os mais ricos da sociedade e entre os 1% dos principais emissores. A análise da Oxfam mostra que só os salários dos senadores dos EUA, dos comissários europeus, dos ministros do Reino Unido e dos deputados australianos os colocam entre os 1% dos maiores emissores globais de carbono.</span><span style="text-align: justify;">»</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiYPumfgGpJukFGIluGce4BbwTw-RV7hqAOrvM2hcN5rup8-qxHNXyhuj1sGMq1o0mtRV5JGJqSVyCYncpGLo30-PG0X3jsmnLxTIQ1tBpUHnFNebX5W15lek_eLNT-n-8KmgfTadMOEZqh8H2Fqtu1BwImfTekZDY0Yjs8nNelg8OrlJy9KZeCha1XmsX7" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="600" data-original-width="1266" height="304" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiYPumfgGpJukFGIluGce4BbwTw-RV7hqAOrvM2hcN5rup8-qxHNXyhuj1sGMq1o0mtRV5JGJqSVyCYncpGLo30-PG0X3jsmnLxTIQ1tBpUHnFNebX5W15lek_eLNT-n-8KmgfTadMOEZqh8H2Fqtu1BwImfTekZDY0Yjs8nNelg8OrlJy9KZeCha1XmsX7=w640-h304" width="640" /></a></div></div><p style="text-align: justify;">«<span style="color: #2b00fe;">Taxar os ricos ajudaria a reduzir as emissões dos ricos, a reduzir a desigualdade e a eliminar a pobreza. Por exemplo, uma taxa de 60% nos 1% mais ricos geraria 6,4 biliões de dólares (US), o que poderia ser usado para cobrir a vasta maioria das necessidades financeiras do Sul Global.</span>»</p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://policy-practice.oxfam.org/resources/climate-equality-a-planet-for-the-99-621551/" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;" target="_blank"><img border="0" data-original-height="561" data-original-width="396" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBpF0m2gRI03VKz0S6Tzw4Zkg3EHcGJyw3Hi10652jgOWuXp9UBRd2Q1uppgfJGJX8meIrJlRyDnjOdjA3UA1LjzPvPDepmgiFrFKrJG_IxPg2QS5wXjG9SrbP9joRcgwINwB5WBhYz-QfPVRZiljdnKK6i_RwVculOz_MtyLNUt0sJ12l7FyiC7LaLLS0/w141-h200/cr-climate-equality-201123-en.pdf.jpg" width="141" /></a></div>«<span style="color: #2b00fe;">Reduzir a riqueza extrema poderia mitigar os efeitos de um sistema político e económico que ajudou a prender a humanidade numa dependência perigosa dos combustíveis fósseis e sobre consumo. Se houvesse muito menos bilionários e se a riqueza dos super ricos fosse significantemente mente reduzida, uma transição igualitária poderia ser finalmente possível. Isto limitaria o poder e a influência das pessoas mais ricas na economia como um todo e ajudaria a acabar com a dependência dos combustíveis fósseis.</span> »<p></p><div style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><br />Fonte de textos (tradução livre) e imagens: Relatório da OXFAM, "</span><b style="text-align: left;"><a href="https://policy-practice.oxfam.org/resources/climate-equality-a-planet-for-the-99-621551/" target="_blank">Climate Equality: A planet for the 99%</a></b><span style="text-align: left;">", novembro 2023.</span></div><p><a href="https://policy-practice.oxfam.org/resources/climate-equality-a-planet-for-the-99-621551/">https://policy-practice.oxfam.org/resources/climate-equality-a-planet-for-the-99-621551/</a></p><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-67033584599155266012023-11-15T19:51:00.000+00:002023-11-15T19:51:27.685+00:00Ecorâmicas 2023 - Espaço Público: A Quem Pertence?<p> A edição 2023 das Ecorâmicas, organizadas pela AVE - Associação Vimaranense de Ecologia, decorrerá nos dias 25 e 26 de novembro, no auditório da Fraterna, em Guimarães. O tema de 2023 destra mostra documental sobre ambiente e sociedade é o espaço público e a quem este pertence, sobre o qual haverá filmes, debates e momentos de conversa com o público. A entrada é livre.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVBCPPXgttVWBUGKVkIKhkoaycewjkZhXD6XpY1pR_ungbZIRcEoEn7p2zxlRV-S5-BBlLauJg4A7j4H_0lYTFg2jcJvFjPiOG1LD8QuYClBQQ-KkWFhjKNT4yZQZMktx3UonmaL3yF_kwv4Wnm3Ju-o_jY_O2MLcJNCNcTnOfn5fV-4V_LIFkVwp2ijGh/s2048/ecoramicas_h.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1075" data-original-width="2048" height="336" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVBCPPXgttVWBUGKVkIKhkoaycewjkZhXD6XpY1pR_ungbZIRcEoEn7p2zxlRV-S5-BBlLauJg4A7j4H_0lYTFg2jcJvFjPiOG1LD8QuYClBQQ-KkWFhjKNT4yZQZMktx3UonmaL3yF_kwv4Wnm3Ju-o_jY_O2MLcJNCNcTnOfn5fV-4V_LIFkVwp2ijGh/w640-h336/ecoramicas_h.jpg" width="640" /></a></div><p><br /></p><p><b><span style="font-size: large;">ECORÂMICAS 2023 - ESPAÇO PÚBLICO A QUEM PERTENCE?</span></b></p><p>PROGRAMA</p><p><b>25 de novembro (sábado)</b></p><p>14h45 - Recepção</p><p>15h - Como Fazer Uma Cidade Atraente, de The School Of Life, 14 min</p><p>15h15 - Espaços Urbanos, Lugares Humanos, 5 min</p><p>15h20 - Como As Animações Utópicas Podem Nos Ajudar A Repensar Nossas Cidades Com Jan Kamensky, de Urban Mobility Explained, 5 min</p><p>15h25 - Jardinagem de Guerrilha com Richard Reynolds, de Barbican Centre, 5 min</p><p>15h30 - Transformar a Cidade através do Urbanismo Tático, de Streetfilms, 8 min</p><p>15h38 - O que mais poderíamos fazer com os lugares de estacionamento, de cities4people, 10 min</p><p>15h48 - Como criar um Pop Up Park, de LivingStreetsUK, 1 min</p><p>15h50 - Projecto Alquimia - "O que é que te faz voltar ao Bairro?”, de Nuno Machado, 10 min</p><p>16h00 - Bairro de Nossa Senhora da Conceição, de MAPa2012gmr, 5 min</p><p>16h05 - Debate</p><p>17h - Coffee Break</p><p>17h30 - Citzen Jane: A Batalha Pela Cidade, de Matt Tyrnauer, 1h32min</p><p><b>26 de novembro (domingo)</b></p><p>09h Caminhada de Avaliação de Alguns Espaços Públicos (mais detalhes irão ser divulgados brevemente)</p><p>14h45 - Recepção</p><p>15h - William Holly Whyte Nas suas próprias palavras - A Vida Social dos Pequenos Espaços Urbanos, de Streetfilms, 3 min</p><p>15h03 - Como uma cidade demoliu uma autoestrada para recuperar um antigo sistema fluvial num espaço verde urbano, de Leaf of Life, 9 min</p><p>15h15 - Por que Amsterdão Está A Eliminar 10.000 Vagas De Estacionamento, de Not Just Bikes, 20 min</p><p>15h35 - Um bairro Sem Carros Em Berlim: Möckernkiez, de cities4people, 10 min</p><p>15h45 - As Populares Ruas Abertas Para Pedestres de Montreal, de Streetfilms, 7 min</p><p>15h52 - De Casa Para O Trabalho De Escadas Rolantes, de City Beautiful, 4 min</p><p>15h56 - Uma Horta Comunitária Que Trouxe Esperança à Favela, de Deutsche Welle, 6 min</p><p>16h02 - Criar Espaço Para Brincadeiras Criativas Em Nova Deli, 3 min</p><p>16h05 - Como Salvar Sua Cidade? Reparando O Planeamento Urbano Em Paris E Barcelona, de Deutsche Welle, 32 min</p><p>16h35 - Penumbria, de Eduardo Brito, 7 min</p><p>16h45 - Debate entre o público sobre os filmes visualizados durante o fim de semana</p><p>17h30 - Lanche comunitário</p><p><br /></p><p><i>Fonte: AVE - Associação Vimaranense de Ecologia, <a href="https://ave-ecologia.org/ecoramicas/">https://ave-ecologia.org/ecoramicas/</a></i></p><p><a href="https://www.facebook.com/events/351226087432557"><i>https://www.facebook.com/events/351226087432557</i></a></p><p><br /></p><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-44958470776632403842023-11-14T21:00:00.004+00:002023-11-24T17:52:13.256+00:00Caminhada "Pelos carvalhais das Serras de Fafe"<p> A Associação Famalicão em Transição organiza uma caminhada no dia 19 de novembro de 2023 (domingo). Nesta altura do ano é belíssimo fazer esta Caminhada "<a href="https://famalicaomelhor.blogspot.com/2023/11/caminhada-pelos-carvalhais-das-serras.html" target="_blank"><b>Pelos carvalhais das Serras de Fafe</b></a>". O percurso é circular, tem cerca de 10 km, e a participação é gratuita mas sujeita a inscrição até 17 de novembro.</p><p>Saiba mais no <a href="https://famalicaomelhor.blogspot.com/2023/11/caminhada-pelos-carvalhais-das-serras.html">Site da Associação Famalicão em Transição</a></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg07IcxvfBgYpDS63YwszWB-8GJfqFaU1y7rvIDoCSQAbOfnCjDXK8hJani2ESal-p8LwnowgkAYtJ47UhzXlFnDecHNZbLK7sgfayZWHe50GxfM7qo5Y-i2SafbjP_RoxKd22jAn0TjgFzZ2CVmco2k_a_ph0GvxsO05bEKrO7X5Eki-xSoqf9WQIBEk5J/s640/Cartaz%20caminhada%20carvalhais%20Serras%20Fafe.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="640" data-original-width="452" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg07IcxvfBgYpDS63YwszWB-8GJfqFaU1y7rvIDoCSQAbOfnCjDXK8hJani2ESal-p8LwnowgkAYtJ47UhzXlFnDecHNZbLK7sgfayZWHe50GxfM7qo5Y-i2SafbjP_RoxKd22jAn0TjgFzZ2CVmco2k_a_ph0GvxsO05bEKrO7X5Eki-xSoqf9WQIBEk5J/w452-h640/Cartaz%20caminhada%20carvalhais%20Serras%20Fafe.png" width="452" /></a></div><p><br /></p><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-36666999428032025422023-11-13T12:35:00.004+00:002023-11-15T19:13:03.973+00:00A cegueira da ganância<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqHhriOLxt3P3UIlGAAzZOcjFFTagxi_OEujDrA29NAnSIuUeJObzOdG6aYJWgmAEJn_QRX2Nh4Uqv1K_vg5_GjCPdxYb3Phz5Cghuk2VYlOS8JjEmg8wQkxZCOwZk0k10Rjc2yxDhYQ_hmnNZ9_wf4F7NhjYl9gq-Y0spqT9HPSB5tAW2mHWjpoIMoykX/s281/MV5BMjljYTFlYWUtN2I2Zi00NmEyLWI1MzQtY2U1OWI2M2IwNmZjXkEyXkFqcGdeQXVyMTU2NTcyMg@@._V1_QL75_UX190_CR0,0,190,281_.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="281" data-original-width="190" height="281" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqHhriOLxt3P3UIlGAAzZOcjFFTagxi_OEujDrA29NAnSIuUeJObzOdG6aYJWgmAEJn_QRX2Nh4Uqv1K_vg5_GjCPdxYb3Phz5Cghuk2VYlOS8JjEmg8wQkxZCOwZk0k10Rjc2yxDhYQ_hmnNZ9_wf4F7NhjYl9gq-Y0spqT9HPSB5tAW2mHWjpoIMoykX/s1600/MV5BMjljYTFlYWUtN2I2Zi00NmEyLWI1MzQtY2U1OWI2M2IwNmZjXkEyXkFqcGdeQXVyMTU2NTcyMg@@._V1_QL75_UX190_CR0,0,190,281_.jpg" width="190" /></a></div>Apesar de me recomendarem, não vi a série "A Queda da Casa de Usher", pois aquilo era muita carnificina para o meu gosto. Mas contaram-me a história, vi alguns bocados e vi o último episódio. Percebi que, apesar de ficcional, retratava bem a ganância de muito ricos sempre desesperados para ganharem mais dinheiro e poder, à custa de tudo e de todos. Um retrato da maioria das grandes corporações que têm (des)governado o mundo. O seguinte extrato do último episódio resume a história da humanidade na era contemporânea:<p></p><p style="text-align: right;">«<b>Tanto dinheiro! </b></p><p style="text-align: right;"><b>Uma das minhas coisas favoritas nos seres humanos! </b></p><p style="text-align: right;"><b>Fome, pobreza, doença... </b></p><p style="text-align: right;"><b>tudo isso pode ser resolvido apenas com dinheiro! </b></p><p style="text-align: right;"><b>Mas não resolvem!</b></p><p style="text-align: right;"><b>Se parassem com as viagens de vanglória, </b><b>com os cruzeiros de lazer, </b></p><p style="text-align: right;"><b>com a corrida espacial dos bilionários, </b></p><p style="text-align: right;"><b>se parassem de fazer filmes e TV por um ano, </b></p><p style="text-align: right;"><b>e gastassem o dinheiro no que realmente precisam, </b></p><p style="text-align: right;"><b>podiam resolver tudo! </b></p><p style="text-align: right;"><b>E ainda sobrava algum!</b>»</p><p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dw8iK1AfOq7SlIm-9l6CvMV6TYj4Mh03E66EsL2WIvklyVy4kVbQFqrA0HTCdg2vNIaPC-6Fz-bdaQExlQZ2w' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br /><p></p><p>#TheFalloftheHouseofUsher #desigualdades #faltadevontade</p><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-55835505333904748012023-10-16T16:15:00.002+01:002023-10-16T16:15:22.040+01:00Repensar o consumo <p style="text-align: justify;">Dia 4 de novembro, a partir das 14h, a Casa do Território, no Parque da Devesa em Vila Nova e Famalicão, será o palco da <b>conferência Ambientar-se "REPENSAR O CONSUMO"</b></p><p style="text-align: justify;">A participação é gratuita, sujeita a inscrição, e é acreditada como ACD para professores. </p><p style="text-align: justify;">Inscrições para público geral: <a href="https://tinyurl.com/Ambientarse">https://tinyurl.com/Ambientarse</a>. </p><p style="text-align: justify;">Inscrições para professores: <a href="https://www.cfaevnf.pt/course/1612">https://www.cfaevnf.pt/course/1612</a></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTAKfIyjz5KovpYYVJtXT8boF5pAhS87bVvvpucA-nha_4HWqcroozMC8e0gJlLi0GUxhISdEzpbXs6vAL0B8SRi-VeYkYVUTw4DwGejdmFZqR6P7lhyphenhyphenspiACNT0oKddPXHKWmEpeaTLpaxZScY8hFGHriGQ2JQNs4n1iYqTHdUoxZMVZwaOtkFFR7Co6H/s1030/ambientar-se_Novembro'23_r.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1030" data-original-width="728" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTAKfIyjz5KovpYYVJtXT8boF5pAhS87bVvvpucA-nha_4HWqcroozMC8e0gJlLi0GUxhISdEzpbXs6vAL0B8SRi-VeYkYVUTw4DwGejdmFZqR6P7lhyphenhyphenspiACNT0oKddPXHKWmEpeaTLpaxZScY8hFGHriGQ2JQNs4n1iYqTHdUoxZMVZwaOtkFFR7Co6H/s16000/ambientar-se_Novembro'23_r.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><p style="text-align: justify;">«<span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">Pela primeira vez, e aos oito anos de existência, a sessão Ambientar-se tomará o formato de conferência, mantendo a sua génese de exibição de filme ambiental e debate.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">O tema é o consumo responsável, pelo que se escolheu o mês da Black Friday para debater sobre a necessidade da sociedade mudar o paradigma do consumo. O objetivo principal desta conferência é sensibilizar para os enormes impactos do consumo exacerbado e do desperdício que daí advém.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">Serão tratados dois sub-temas: Desperdício Alimentar e "Fast Fashion", e o programa contará com a exibição de curtas metragens, destacando-se o filme português "Sustento- realidade insaciável", 2022, da associação Reboot, e incluirá conversas com convidados e debate com o público. Espera-se contribuir para aumentar a consciência sobre os impactos ambientais e sociais do consumo, que ocorrem à nossa porta ou mesmo do outro lado do mundo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">Na última parte haverá uma conversa intitulada “O PRAZER DO CONSUMO” com a neurocientista famalicense Ana João Rodrigues, Investigadora do ICVS da Escola de Medicina da Universidade do Minho, que vai focar a sua intervenção na forma como o cérebro perceciona e codifica o prazer, neste caso proporcionado pelo consumo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">A organização será conjunta com os vários parceiros - associações ligada ao ambiente do concelho: AREA - Associação Amigos do Rio Este, Associação Famalicão em Transição, H2Ave - Associação Movimento Cívico para a Dinamização e Valorização do Vale do Ave, Vento Norte - Associação de Defesa do Ambiente e Ocupação dos Tempos Livres e YUPI - Associação para o Desenvolvimento Social e Comunitário, e ainda com a AVE - Associação Vimaranense de Ecologia, que dinamiza em Guimarães, desde 2017, as Ecorâmicas -Mostra de Cinema Documental sobre Ambiente e Sociedade.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">Inscrições para público geral: <a href="https://tinyurl.com/Ambientarse">https://tinyurl.com/Ambientarse</a></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">Professores: Caso pretenda acreditação como formação contínua (Ação de Curta Duração)- Deve aceder à plataforma do CFAEVNF e inscrever-se na ação - <a href="https://www.cfaevnf.pt/course/1612">https://www.cfaevnf.pt/course/1612</a> </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe; font-family: inherit;">Caso ainda não se encontre registado/a na plataforma do CFAEVNF, deve efetuar o seu registo em <a href="https://www.cfaevnf.pt/login">https://www.cfaevnf.pt/login</a>, acedendo a "não está registado". De seguida deve inscrever-se na ação em <a href="https://www.cfaevnf.pt/course">https://www.cfaevnf.pt/course</a></span>»</p><p style="text-align: left;">Fonte: <a href="https://www.parquedadevesa.com/_conferencia_ambientar-se_repensar_o_consumo" target="_blank">Parque da Devesa</a></p></div><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-5413855158784659452023-08-17T19:23:00.003+01:002023-08-17T19:23:37.653+01:00Do aquecimento global à ebulição global<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="text-align: left;">Ultimamente tenho tido dificuldade em acompanhar as notícias, pois para além das trágicas guerras, as desgraças provocadas por fenómenos climáticos extremos trazem-me uma amargura inexplicável. Porque inexplicável é também a falta de ação séria e proporcional à dimensão do problema, por parte da maioria dos governos do mundo. Inexplicável como se prefere manter a economia predadora, subsidiando quem contribui para o agravamento do problema, se prefere estourar com o planeta e a maior parte da humanidade e biodiversidade; tudo isso é preferível a mudar. Escolhem acabar com a civilização de vez em vez de mudar a civilização. Não perceberam ainda que é este o dilema?</span></div><p></p><p style="text-align: justify;">Escutemos a mensagem de António Guterres, Secretário Geral da ONU, em julho passado, e que mais abaixo está transcrita (original em inglês <a href="https://takvera.blogspot.com/2023/07/the-era-of-global-warming-has-ended-era.html" target="_blank">aqui</a>) e traduzida para português (tradução livre).</p><p style="text-align: justify;">«<b><i><span style="color: #2b00fe;">As alterações climáticas estão aqui. É assustador. E</span><span style="color: #2b00fe;"> </span><span style="color: #2b00fe;">é apenas o começo</span><span style="color: #2b00fe;">. </span></i></b><span style="color: #2b00fe;"><b><i>A era do aquecimento global terminou; a era da ebulição global chegou.</i></b>»</span></p><p style="text-align: justify;">Não nos resignemos, pois tal como o título do última mensagem deste blogue, "<a href="https://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/2023/06/hope-nao-temos-o-direito-de-perder.html" target="_blank">não temos o direito de perder esperança</a>". A hora é de agir e não de desesperar, devemos isso às novas e futuras gerações!</p><p style="text-align: justify;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="" frameborder="0" height="410" src="https://www.youtube.com/embed/og7QrAZJQP8" title="YouTube video player" width="728"></iframe></p><p style="text-align: justify;">«<span style="color: #2b00fe;">Muito bom dia.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> <b>A humanidade está em causa</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">Hoje, a Organização Meteorológica Mundial e o Copernicus Climate Change Service da Comissão Europeia estão a divulgar dados oficiais que confirmam que julho de 2023 será o mês mais quente já registrado na história da humanidade. Não precisamos esperar pelo do mês para saber disso. </span><span style="color: #2b00fe;">Como não vai acontecer uma mini-Idade do Gelo nos próximos dias, julho de 2023 quebrará recordes em todo o mundo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">De acordo com os dados divulgados hoje, neste julho ocorreu o período de três semanas mais quente já registado; os três dias mais quentes já registados; e as temperaturas oceânicas mais altas de todos os tempos para esta época do ano.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">As consequências são claras e trágicas: crianças arrastadas pelas chuvas das monções; famílias a fugir das chamas; trabalhadores a desmaiar no calor escaldante.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">Para vastas partes da América do Norte, Ásia, África e Europa – é um verão cruel. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">Para todo o planeta, é um desastre.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">E para os cientistas, é inequívoco – os humanos são os culpados.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">T<b>udo isso é inteiramente consistente com previsões e avisos repetidos.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"><b>A única surpresa é a velocidade da mudança.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">As alterações climáticas estão aqui. É assustador. E <b>é apenas o começo</b>.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">A era do aquecimento global terminou; a era da ebulição global chegou.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">O ar é irrespirável. O calor é insuportável. E o nível de lucros com combustíveis fósseis e inação climática é inaceitável.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="color: #2b00fe;">Os líderes devem liderar.</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">Não há mais hesitação. Não há mais desculpas. Chega de esperar que os outros se movam primeiro.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">Simplesmente não há mais tempo para isso.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> Ainda é possível limitar o aumento da temperatura global a 1,5 grau Celsius e evitar o pior das mudanças climáticas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> Mas apenas com ação climática dramática e imediata.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> Temos visto algum progresso. Uma implementação robusta de energias renováveis. Alguns passos positivos de setores como o transporte marítimo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> Mas nada disso chega nem está a ser suficientemente rápido.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> Temperaturas aceleradas exigem ação acelerada.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> Temos várias oportunidades críticas pela frente.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> A Cimeira Africana do Clima. A Cimeira do G20. A Cúpula de Ambições Climáticas da ONU. COP28.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> Mas os líderes – e particularmente os países do G20 responsáveis por 80% das emissões globais – devem intensificar a ação climática e a justiça climática.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> O que isso significa na prática?</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> </span></p><p><a href="https://www.un.org/sites/un2.un.org/files/un_sgs_acceleration_agenda.pdf" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;" target="_blank"><img border="0" data-original-height="838" data-original-width="973" height="276" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEio_MzE-f3ruGC122s7e8Gf55bt_MtTXUYXEEVuAOTU4QwT_pSONWkilgyhhBKwZkQ2MA9F3Wif-UucgUpBok83mdvmjv-2NaHYsYOHgO8nEz4HozjrDYoHSOT9s-u-yq2TtI0rVWDUNcb9Irs04oO9RGy2FZ8b4UHXs_vaCks67G1rT1ubC-CVD0hfelT3/s320/UNSG_CACC.jpg" width="320" /></a><b></b></p><div style="text-align: justify;"><b><b><span style="color: #2b00fe;">Primeiro, as emissões.</span></b></b></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> Precisamos de novas e ambiciosas metas nacionais de redução de emissões dos membros do G20.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> E precisamos que todos os países ajam de acordo com meu Pacto de Solidariedade Climática e <a href="https://www.un.org/sites/un2.un.org/files/un_sgs_acceleration_agenda.pdf" target="_blank"><b><i>Agenda de Aceleração</i></b></a>:</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">Avançar rapidamente para que os países desenvolvidos se comprometam a atingir emissões líquidas zero o mais próximo possível de 2040 e as economias emergentes o mais próximo possível de 2050, com o apoio dos países desenvolvidos para isso.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">E todos os atores devem-se unir para acelerar uma transição justa e equitativa dos combustíveis fósseis para os renováveis – à medida que interrompemos a expansão do petróleo e do gás e o financiamento e licenciamento de novos carvão, petróleo e gás.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> Também devem ser apresentados planos credíveis para a saída do carvão até 2030 para os países da OCDE e 2040 para o resto do mundo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> Metas ambiciosas de energia renovável devem estar alinhadas com o l<b>imite de 1,5 grau</b>.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> E devemos alcançar eletricidade líquida zero até 2035 nos países desenvolvidos e 2040 em outros lugares, enquanto trabalhamos para levar eletricidade acessível a todos na Terra.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> <b>Também precisamos de ação de líderes além dos governos</b>.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> <b>Exorto empresas, cidades, regiões e instituições financeiras </b>a comparecerem ao Climate Ambition Summit com planos de transição confiáveis e totalmente alinhados com o padrão zero líquido das Nações Unidas, apresentado por nosso grupo de especialistas de alto nível.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> As instituições financeiras devem encerrar seus empréstimos, subscrições e investimentos para combustíveis fósseis e, em vez disso, mudar para energias renováveis.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> E as empresas de combustíveis fósseis devem mapear seu movimento em direção à energia limpa, com planos de transição detalhados em toda a cadeia de valor:</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"><b>Chega de lavagem verde</b> (<a href="https://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/2023/02/a-hidra-do-greenwasing.html" target="_blank">greenwashing</a>). Sem mais engano. E chega de distorção abusiva das leis antitruste para sabotar alianças líquidas zero.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"><b>Em segundo lugar, a adaptação</b>.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> O clima extremo está-se a tornar o novo normal.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">Todos os países devem responder e proteger seu povo do calor escaldante, inundações fatais, tempestades, secas e incêndios devastadores.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> Os países da linha de frente – que menos fizeram para causar a crise e têm menos recursos para lidar com ela – devem ter o apoio de que precisam para fazê-lo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">É hora de um aumento global no investimento em adaptação para salvar milhões de vidas da [carnificina] climática.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> Isso<b> requer uma coordenação sem precedentes</b> em torno das prioridades e planos dos países em desenvolvimento vulneráveis.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> Os países desenvolvidos devem apresentar um roteiro claro e confiável para dobrar o financiamento da adaptação até 2025 como um primeiro passo para dedicar pelo menos metade de todo o financiamento climático à adaptação.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">Todas as pessoas na Terra devem estar cobertas por um sistema de alerta precoce até 2027 – implementando o Plano de Ação que lançamos no ano passado.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> E os países devem considerar um conjunto de metas globais para mobilizar ação internacional e apoio à adaptação.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="color: #2b00fe;">Isso leva à terceira área de ação acelerada – finanças.</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> As promessas feitas sobre o financiamento climático internacional devem ser cumpridas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> Os países desenvolvidos devem honrar seus compromissos de fornecer US$ 100 bilhões por ano aos países em desenvolvimento para apoio climático e reabastecer totalmente o Fundo Verde para o Clima.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">Preocupa-me que apenas dois países do G7 – Canadá e Alemanha – tenham feito até agora promessas de reabastecimento.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">Os países também devem operacionalizar o fundo de perdas e danos na COP28 deste ano. Sem mais atrasos; sem mais desculpas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> De forma mais ampla, muitos bancos, investidores e outros agentes financeiros continuam a recompensar os poluidores e a incentivar a destruição do planeta.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">Precisamos de uma correção de curso no sistema financeiro global para que ele apoie uma ação climática acelerada.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> Isso inclui colocar um preço no carbono e pressionar os bancos multilaterais de desenvolvimento a revisar seus modelos de negócios e abordagens de risco.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> Precisamos que os bancos multilaterais de desenvolvimento alavanquem seus fundos para mobilizar muito mais financiamento privado a um custo razoável para os países em desenvolvimento – e ampliar seu financiamento para energias renováveis, adaptação e perdas e danos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="color: #2b00fe;">Em todas essas áreas, precisamos de governos, sociedade civil, empresas e outros a trabalhar em parceria para obter resultados.</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">Estou ansioso para receber os pioneiros e executores da Agenda de Aceleração em Nova York para o Climate Ambition Summit em setembro.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">E ouvir como os líderes responderão aos factos diante de nós. Este é o preço de entrada.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> <b>A evidência está em toda parte: a humanidade desencadeou a destruição.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"><b> Isso não deve inspirar desespero, mas ação</b>.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> <b>Ainda podemos impedir o pior.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"> <b>Mas, para isso, devemos transformar um ano de calor ardente num ano de ambição ardente.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="color: #2b00fe;"> E acelerem a ação climática – agora.</span>»</b></p><p style="text-align: justify;">António Guterres, Secretário Geral da ONU, julho de 2023</p><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-79726532003578905842023-06-04T10:14:00.005+01:002023-06-04T10:14:58.254+01:00HOPE: Não temos o direito de perder esperança"Não temos o direito de perder esperança", é uma frase chave de Javier Peña na palestra TED "<b><a href="https://youtu.be/m2bhWIUnUMk" target="_blank">Regeneração: a crise climática como oportunidade</a></b>". Veja o vídeo e restabeleça a esperança perdida <i><span style="font-size: x-small;">(pode colocar legendas com tradução automática)</span></i>. <div><br /></div><div><b>Hoje não chega parar de destruir, é preciso regenerar. Pelas gerações mais jovens e pelas gerações futuras, haja esperança. </b><div>
<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="" frameborder="0" height="410" src="https://www.youtube.com/embed/m2bhWIUnUMk" title="YouTube video player" width="728"></iframe> <div>Projeto HOPE de Javier Peña: <a href="http://hoperevolution.earth/">http://hoperevolution.earth/</a></div><div>Canal Youtube: <a href="https://www.youtube.com/@hopevideosclima">https://www.youtube.com/@hopevideosclima</a></div><div>Sobre a série Hope: <a href="https://hopelaserie.com/">https://hopelaserie.com/</a></div><div><br /></div><div>Mais ligações a HOPE: <a href="https://linktr.ee/hoperevolution">https://linktr.ee/hoperevolution</a></div></div></div><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-23348219107876514022023-05-27T20:05:00.005+01:002023-05-27T20:40:45.389+01:00Manta Ray <p>“MANTA RAY", música nomeada Oscar® Melhor Canção Original de 2016 composta por J. RALPH, no documentário “Racing Extinction” (Vida em Extinção, de 2015), do realizador Louie Psihoyos, sublimemente interpretada por ANOHNI, (artista anteriormente conhecida por Antony Hegarty).</p><p><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="" frameborder="0" height="410" src="https://www.youtube.com/embed/zBxcKqh89o8" title="YouTube video player" width="728"></iframe></p><div><div><br /></div><div>Imagens de vídeo de "The Secret Life of Plankton" (c) TEDed / Parafilm; </div><div>Produtor Executivo : Tierney Thys Plankton fotografado por Christian Sardet, Noé Sardet & Sharif Mirshak (c) Plankton Chronicles / CNRS - www.planktonchronicles.org </div><div><br /></div><div> “MANTA RAY” Musica por J. Ralph and ANOHNI </div><div>Letra por ANOHNI, interpretada por J. Ralph & ANOHNI Produzida por J. Ralph, coprodução de Arthur Pingrey </div><div><br /></div></div><div><p>«<span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Nas árvores</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Entre as folhas</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Todo o crescimento</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Que fizemos</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;"><br /></span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Todo o amor</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">E separação</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Todas as voltas</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Para nos enfrentarmos</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;"><br /></span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjP0K88SqRAIIr7ZmStQSq7HswpGQ1IAYNMFL1WORo1uIlkjzCXSlY1GovgsxoUXlblp5PPLG77iu6yLZ-pj249l-TAh5miMqM13UhuJmr1AAURzabhA8DWVMTO4Z-jr-iynseWl9du338oOGH_SAeipglc0PYHyyE5b_qzUPK_JoJtF97xELzvq-4YIQ/s1006/plancton-1.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;"><img border="0" data-original-height="755" data-original-width="1006" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjP0K88SqRAIIr7ZmStQSq7HswpGQ1IAYNMFL1WORo1uIlkjzCXSlY1GovgsxoUXlblp5PPLG77iu6yLZ-pj249l-TAh5miMqM13UhuJmr1AAURzabhA8DWVMTO4Z-jr-iynseWl9du338oOGH_SAeipglc0PYHyyE5b_qzUPK_JoJtF97xELzvq-4YIQ/s320/plancton-1.jpg" width="320" /></span></a></div><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Eu divido</span><p></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">No céu</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Nos estratos</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Entre os raios</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;"><br /></span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Todo o amor</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">E separação</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Todas as voltas</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Para nos enfrentarmos</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;"><br /></span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Sem biodiversidade<br /></span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Não sou nada</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">É como se eu nunca</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Tivesse existido</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;"><br /></span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEis78aQ-kfB3Wm9CbJ6weSFwz2BuNwJjs1-wkAuKBmt-unuCBAdzuskrkOrRpyovsWUzFS6Sph39tuXWq3mjhSLribnGmxfkm1xDWeJJM0VoHFL6wfAO4AinA2-4N0pn6MCTW7K_VzK9vGVaSh-f5eXd3KTZ9Q9cqthzJzfS9ylQYwPBAfTe2SSh7st0A/s1134/planton2.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;"><img border="0" data-original-height="850" data-original-width="1134" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEis78aQ-kfB3Wm9CbJ6weSFwz2BuNwJjs1-wkAuKBmt-unuCBAdzuskrkOrRpyovsWUzFS6Sph39tuXWq3mjhSLribnGmxfkm1xDWeJJM0VoHFL6wfAO4AinA2-4N0pn6MCTW7K_VzK9vGVaSh-f5eXd3KTZ9Q9cqthzJzfS9ylQYwPBAfTe2SSh7st0A/s320/planton2.jpg" width="320" /></span></a></div><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Sem minha casa</span><p></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Sem reflexão</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Eu deixo de existir</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;"><br /></span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">E meus filhos</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Estão a morrer agora</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Dentro de mim</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Minhas crianças</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Estão a morrer agora</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Dentro de mim</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;"></span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Minhas crianças</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;"><br /></span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Tudo que eu amo</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Tudo o que eu conheço</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Tudo o que eu conheci</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;"><br /></span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Estou a morrer agora</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Dentro de mim</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Minhas crianças</span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;"><br /></span></p><p><span style="color: #2b00fe; font-family: courier;">Meus filhos.</span>»</p><p><br /></p><p>Letra de ANOHNI, tradução livre (original em: <a href="https://youtu.be/zBxcKqh89o8">https://youtu.be/zBxcKqh89o8</a>)</p></div><div><br /></div><div>Página do documentário RACING EXTINCTION: <a href="https://www.opsociety.org/our-work/films/racing-extinction/">https://www.opsociety.org/our-work/films/racing-extinction/</a> </div><div>Documentário "Racing Extincion", versão original - ver em <a href="https://youtu.be/POGX3TGaL-U">https://youtu.be/POGX3TGaL-U</a></div><div>Documentário "Vida em Extinção", versão dobrada em português do Brasil - ver em <a href="https://vimeo.com/148251279">https://vimeo.com/148251279</a></div><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-13948656780247790382023-05-25T18:31:00.001+01:002023-05-25T18:34:54.147+01:00 Carta aberta sobre o Dia Nacional dos Jardins<p><span style="font-size: large;"><b></b></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: large;"></span></div><span style="font-size: large;"><b>Carta aberta: </b></span><span style="font-size: x-large;"><b><span style="font-size: large;"></span>sobre o Dia Nacional dos Jardins</b></span><br /><p><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMSZuqS2fkuTLykEempnK11j1bSahTbEhPtS3jkRaTBXrqgYefn-0rfaZWIWwZzYbVdXXJCXAeYaa-p9kckXQ2TOLa5IkzsGIs0gGeqHE-Ij_aN-CVo-onBAv77LX6rbcXDA3qyLAT1Jf3legM0TIui-_HlWDz2ZPTaI3jXEWsrp2bgttGg1LEa_x3MA/s1600/2022_0508_%20(240).JPG" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="1064" data-original-width="1600" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMSZuqS2fkuTLykEempnK11j1bSahTbEhPtS3jkRaTBXrqgYefn-0rfaZWIWwZzYbVdXXJCXAeYaa-p9kckXQ2TOLa5IkzsGIs0gGeqHE-Ij_aN-CVo-onBAv77LX6rbcXDA3qyLAT1Jf3legM0TIui-_HlWDz2ZPTaI3jXEWsrp2bgttGg1LEa_x3MA/w400-h266/2022_0508_%20(240).JPG" width="400" /></a></b>A criação, pela Assembleia da República, do Dia Nacional dos Jardins (instituído a 16 de setembro de 2022), a celebrar anualmente no dia 25 de maio, data do nascimento do Arquiteto Paisagista Gonçalo Ribeiro Teles (1922-2020), foi ideia proposta sob forma de petição pública por um grupo de jovens estudantes de Portimão. Esta iniciativa foi dinamizada por um docente do ensino secundário, o Professor de Filosofia e de Cidadania e Desenvolvimento, Carlos Café, grande admirador de Gonçalo Ribeiro Telles.<br /><br />A ideia, transformada em decisão pela Assembleia da República, foi aprovada por unanimidade por todos os partidos representados no parlamento, e pode ser vista como um bom augúrio. Todos os partidos, incluindo aqueles que têm sido governo desde 1974, sentiram-se vinculados a respeitar a obra do homenageado e a pôr em prática o seu ideário. Mas é forçoso ver tal unanimidade com alguma prudência e sentido crítico. São ainda muito comuns as situações, e algumas de grande gravidade, em que foi e continua a ser violado não só o espírito da obra do homenageado como ainda, não raro, a letra das leis de proteção do Território, da Natureza e do Ambiente, que a ele devemos, e aos que com ele colaboraram. Violações sempre apoiadas no suposto «interesse público».<br /><br />Os parques, os jardins, as árvores estão, sem dúvida e de modo permanente, no cerne do pensamento e da ação de Ribeiro Telles. São, aliás, de sua autoria ou coautoria algumas obras paisagísticas em Portugal que mais se destacam nas últimas décadas. Mas no cerne do seu pensamento e da sua obra está também todo o território português visto na sua unidade e diversidade profunda, porquanto foi também promotor da REN – Reserva Ecológica Nacional e da RAN – Reserva Agrícola Nacional, que têm sido delapidadas ao longo dos anos. Esperemos que os promotores desta decisão da Assembleia da República, nas comemorações e ações que venham a pôr em prática, tenham em atenção não só a letra mas também o espírito de toda a obra, pensamento e ação do homenageado, e façam da criação desse Dia Nacional algo mais do que um verniz cosmético ou uma celebração oca e convencional, tão ao contrário do homenageado.<br /><br /> <br />ARTE DOS JARDINS<br /><br />Para Francisco Caldeira Cabral a arquitectura paisagista mobiliza simultaneamente a arte e a ciência ao aliar uma arte muito subtil a uma técnica muito apurada apoiada numa ciência vasta. Organiza-se o espaço para a criação de beleza para satisfação lúdica do Homem. Eram estas as razões que o levavam a insistir em incluí-la nas Belas Artes.<br /><br />Celebrar a Arte dos Jardins como Património Natural e Cultural implica acabar com a nefasta prática, frequente na administração central e local, de utilizar jardins, parques e espaços arborizados como locais que se podem mutilar, agredir e até demolir impunemente a pretexto desta ou daquela obra.<br /><br />Para evitar intervenções pesadas e destrutivas, incluindo a ocupação desses espaços com estaleiros de obras, deverá algum tipo de avaliação de impacte ambiental estar presente, tendo em conta as suas dimensões e caraterísticas, desde a conceção e não apenas quando já forem dados como irreversíveis trajetos, localizações e destruições ou mutilações de valores naturais, ecológicos e ambientais.<br /><br /><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxq72qtt6yDDkfh6ZJr20ewWuc-MTHESeaLtCWooIlT41fIBJ4zgIf7LmJP-UW2kUCNBmeFwrqP11lPJOEv8G_vJa7yNxKLPJh2pGqSTEHglvimEtrjIzatEpZXNhIMcrDkjlT8V8XuYkIXuqrpSTyb6CoIxko6f9O8IPYEYRwU6G5I3GwOpkZIhb0XQ/s4128/20220503_155448.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3096" data-original-width="4128" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxq72qtt6yDDkfh6ZJr20ewWuc-MTHESeaLtCWooIlT41fIBJ4zgIf7LmJP-UW2kUCNBmeFwrqP11lPJOEv8G_vJa7yNxKLPJh2pGqSTEHglvimEtrjIzatEpZXNhIMcrDkjlT8V8XuYkIXuqrpSTyb6CoIxko6f9O8IPYEYRwU6G5I3GwOpkZIhb0XQ/w400-h300/20220503_155448.jpg" width="400" /></a></b>Importa igualmente sublinhar que, além da preservação do património em jardins e espaços verdes similares, é necessário criar novos jardins e espaços verdes em meio urbano. De facto, trazem consigo <b>grandes benefícios por intermédio dos ecossistemas por eles criados, com relevo para a mitigação dos efeitos microclimáticos negativos das «ilhas de calor» nas cidades, da poluição atmosférica, funcionando como filtro e/ou barreira, e das, cada vez mais frequentes, épocas de seca, sem esquecer os benefícios que trazem para a saúde física e mental de todos</b>. Por outro lado, através dos solos permeáveis que preservam e da criação de novos habitats para a flora herbácea e fauna que incentivam, criam uma proteção suplementar nos períodos de chuvas intensas e inundações, ampliando assim o «efeito de esponja» e de barreira à erosão do solo, cuja presença insuficiente foi bem evidente ainda no outono-inverno de 2022-2023.<br /><br /> <br /></p><p>A MODA DAS «REQUALIFICAÇÕES»<br /><br />Embora a preservação de um jardim seja compatível com intervenções pontuais desde que no respeito do espírito originário que presidiu à sua conceção, sejam eles jardim de autor ou de tradição anónima, é necessário desincentivar a atual moda das «requalificações» quando destroem elementos integrantes e essenciais de jardins e de espaços ajardinados preexistentes.<br /><br />Em alternativa às «requalificações» simplistas e abusivas deve ser incentivada a criação de novos jardins de raiz. As intervenções no que já existe devem respeitar o património vegetal já plantado, respeitando igualmente os direitos dos seus autores, em grau idêntico àquele que todos reconhecem aos autores de obras de Pintura, Escultura ou Arquitetura.<br /><br /> <br />O SUPOSTO E O VERDADEIRO INTERESSE PÚBLICO<br /><br />A destruição ou mutilação de jardins invocando declarações de suposto «interesse público» devia ser interditada e assumida como crime ambiental. O mesmo se passa com árvores e maciços arbóreos, seja por abate ou podas incorretas. Em teoria a nova Lei n.º 59/21 de 18 de agosto sobre o regime jurídico de gestão do arvoredo urbano deveria interditar tais práticas. No entanto, ela é muitas vezes interpretada de modo laxista pelas autoridades, incluindo pelo próprio Governo, que se atrasa na publicação de regulamentações essenciais à aplicação desta lei.<br /><br />Nas comemorações do Dia Internacional da Paisagem ocorridas no Porto, Oscar Bressane, colaborador do arquiteto paisagista brasileiro Roberto Burle Marx, recordou que <b>árvores e jardins não devem ser tratados como coisas de que se pode dispor a bel-prazer, mas antes com respeito, já que são seres vivos</b>.<br /><br />No que se refere ao conjunto do território, e à forma como é desrespeitada a necessidade de preservar ecossistemas e valores naturais, multiplicam-se igualmente as declarações de «interesse público» que contradizem a legislação nacional e até desrespeitam compromissos contraídos em acordos, convenções e tratados internacionais. Factos tanto mais graves quanto <b>é urgente, na situação mundial atual de alteração climática, proteger a biodiversidade, reserva e fonte de carbono acumulado e reguladora da qualidade do ar, água e solo, de modo a mitigar os efeitos negativos de temperaturas e secas extremas</b>.<br /><br />Como forma de respeitar e homenagear Gonçalo Ribeiro Telles, o Dia Nacional dos Jardins devia servir para <b>relembrar a necessidade de aumentar e requalificar as manchas verdes urbanas, tornando-as mais naturalizadas e biodiversas, e assumir a preservação destes espaços e dos ecossistemas naturais, como verdadeiro interesse público</b>.<br /><br /> Subscrevem<br />associações, grupos e coletivos formais e informais, entidades, empresas:<br /><br />A.C.E.R. - Associação Cultural e de Estudos Regionais<br />Academia Cidadã<br />ACRÉSCIMO - Associação de Promoção ao Investimento Florestal<br />ADACE - Associação de Defesa do Ambiente de Cacia e Esgueira<br />ADEP - Associação de Estudos e Defesa do Património Histórico-Cultural de Castelo de Paiva<br />AEPGA - Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino - Atenor<br />Aliança pela Floresta Autóctone<br />ALMARGEM - Associação de Defesa do Património Cultural e Ambiental<br />Alvorecer Florestal – Web e V. N. Gaia<br />APTS – Associação Portuguesa de Turismo Sustentável<br />ASPEA – Associação Portuguesa de Educação Ambiental<br />Associação Amigos dos Açores<br />Associação BioLiving<br />Associação de Defesa do Paul de Tornada – PATO<br />Associação dos Amigos do Parque Ecológico do Funchal<br />Associação Dunas Livres<br />Associação Vamos Salvar o Jamor<br />CADEP-CN - Clube dos Amigos e Defensores do Património-Cultural e Natural da Ilha de Sta Maria (Açores)<br />Associação Espaço VIPA 1051 – Matosinhos<br />Associação Evoluir Oeiras<br />Associação Famalicão em Transição<br />Associação ReflorestarPT - Regeneração Ecológica e Social<br />Associação Vimaranense para a Ecologia<br />Campo Aberto – associação de defesa do ambiente<br />Chão do Rio – Turismo de Aldeia - Travancinha, Seia<br />CIDAMB – Associação Nacional para a Cidadania Ambiental<br />CISMA - Associação Cultural – Covilhã<br />Clube UNESCO da Cidade do Porto<br />Colectivo HortaFCUL<br />FAPAS - Associação Portuguesa para a Conservação da Biodiversidade<br />Forum Amigos das Árvores - FAA<br />GEOTA – Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente<br />Glocal Faro<br />Grupo Olhar o Futuro com Ribeiro Telles<br />H2AVE – Associação Movimento Cívico para a Dinamização e Valorização do Vale do Ave (Riba de Ave)<br />Instituto Zoófilo Quinta Carbone – IZQC<br />Íris – Associação Nacional de Ambiente<br />Liga Portuguesa dos Direitos do Animal - LPDA<br />LPN – Liga para a Proteção da Natureza<br />MAPA – Movimento Académico de Proteção Ambiental – Universidade da Beira Interior<br />Movimento Bem da Terra – Felgueiras<br />Movimento Jardim Martim Moniz<br />Movimento Peticionário Rua Régulo Megauanha-Porto<br />Movimento por um Jardim Ferroviário na Boavista – Porto<br />Movimento Unidos pelo Rossio – Aveiro<br />MUBi- Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta<br />NDMALO-GE: Núcleo de Defesa do Meio Ambiente de Lordelo do Ouro – Grupo Ecológico<br />Onda Verde – Associação Juvenil de Ambiente e Aventura<br />Palombar – Associação de Conservação da Natureza e do Património Rural<br />PCI – Paramédicos de Catástrofe Internacional<br />Plataforma em Defesa das Árvores<br />PUMI – Movimento Por Um Mundo Ideal<br />QUERCUS – Associação Nacional de Conservação da Natureza<br />Renovar a Mouraria – Associação<br />Rio Neiva - Associação de Defesa do Ambiente<br />Salvar o Jardim da Parada<br />SEA – Sociedade de Ética Ambiental<br />Slow Motion Tours - Porto<br />SPECO – Sociedade Portuguesa de Ecologia<br />TAGIS- Centro de Conservação das Borboletas de Portugal<br />Tree Talk Gaia – Movimento pela Preservação de Espaços Verdes em Gaia Litoral<br />Verde – Associação para a Conservação Integrada da Natureza<br />ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável</p><p style="text-align: right;"><i> Fontes: várias, no caso o <a href="https://zero.ong/blog/noticias/carta-aberta-sobre-o-dia-nacional-dos-jardins/">blogue da ZERO</a> </i><br /></p><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-39199252462327471852023-05-17T19:20:00.001+01:002023-05-17T19:20:09.585+01:00Sanguinária-do-japão: alerta para uma potente invasora!<b>Espécie invasoras</b> são espécies (animais ou plantas) não nativas de determinada região, que aí proliferam sem controle e ameaçam as espécies nativas, causando impactes negativos no equilíbrio dos ecossistemas, na saúde e economia humanas (ver no site <a href="http://invasoras.pt/o-que-sao/" target="_blank">Invasoras.pt</a> uma descrição mais completa).<div><br /></div><div>Não é brincadeira, as <b>espécies invasoras são uma ameaça real </b>e muito séria, não só para a biodiversidade como para a economia!<br /><br />Em Portugal, todos conhecem a <b>Vespa-asiática</b> (<a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Vespa_asi%C3%A1tica" target="_blank"><i>Vespa velutina</i></a>) como caso mais mediático, ou, falando de plantas, a <b>Mimosa </b>(<a href="http://invasoras.pt/gallery/acacia-dealbata/" target="_blank"><i>Acacia-dealbata</i></a>), a <b>Austrália </b>(<i><a href="http://invasoras.pt/gallery/acacia-melanoxylon/" target="_blank">Acacia-melanoxylon</a></i>), ou a <b>Erva-das-Pampas</b> (<a href="http://invasoras.pt/gallery/cortaderia-selloana/" target="_blank"><i>Cortaderia selloana</i></a>) - estão em todo o lado; ou, nos rios e lagoas, o <b>Jacinto-de-água</b> (<a href="http://invasoras.pt/gallery/eichhornia-crassipes/" target="_blank"><i>Eichhornia crassipes</i></a>); já menos conhecidas são o <b>Espanta-lobos</b> (<a href="http://invasoras.pt/gallery/ailanthus-altissima/" target="_blank"><i>Ailanthus altissima</i></a>) ou a Háquea-picante (<a href="http://invasoras.pt/gallery/hakea-sericea/" target="_blank"><i>Hakea sericea</i></a>)... mas todas elas, e <a href="http://invasoras.pt/fichas/" target="_blank">muitas outras</a>, proliferam por Portugal, e o desconhecimento geral da ameaça que representam, é enorme.</div><div><br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaC0_X0U6LD_vzBJ12WLJzQTFBwSKHUZ5pEbPEu9V4nsspjbGd1i9EW2GLBC3tFgCjvRhcLx-GrWBfKIlCYS_GxwYSAJKWwXQVdScnA7yuWzqZQhAF3kwsJn6JdDI-JtZ0iXnbzMEhst4E/s1600/FAllopia+j.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1075" data-original-width="1434" height="477" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaC0_X0U6LD_vzBJ12WLJzQTFBwSKHUZ5pEbPEu9V4nsspjbGd1i9EW2GLBC3tFgCjvRhcLx-GrWBfKIlCYS_GxwYSAJKWwXQVdScnA7yuWzqZQhAF3kwsJn6JdDI-JtZ0iXnbzMEhst4E/w640-h477/FAllopia+j.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i><span style="font-size: x-small;">Imagem <a href="https://www.slideshare.net/PlantasInvasoras/plantas-invasoras-lenhosas-ecologia-e-mtodos-de-controlo" target="_blank">daqui</a></span></i></td></tr>
</tbody></table>
<br />Na sessão Ambientar-se de 15 de novembro de 2019, em Vila Nova de Famalicão, o tema foram as Espécies Invasoras, com a apresentação de projetos de combate a estas pragas, designadamente o projeto Life "<a href="http://ec.europa.eu/environment/life/project/Projects/index.cfm?fuseaction=search.dspPage&n_proj_id=3357" target="_blank">CAISIE</a>" na Irlanda, numa sessão dinamizada pela <a href="https://www.ventonorte.com/" target="_blank">Associação Vento Norte</a> e em parceria com o <a href="http://www.parquedadevesa.com/" target="_blank">Parque da Devesa</a> (Município V.N. Famalicão).</div><div><br />Na conversa que se seguiu ao documentário, a Arq. Paisagista Paula Graça Antunes, convidada para o debate, apresentou-nos a "<b><a href="http://invasoras.pt/gallery/reynoutria-japonica/" target="_blank">Sanguinária-do-japão</a></b>" a que os ingleses chamam de "Japanese knotweed", e cujo nome científico é <i><b>Fallopia japonica</b></i> ou <b><i>Reynoutria japonica</i> </b>ou <i>Polygonum cuspidatum</i> (ver aqui a <a href="http://invasoras.pt/wp-content/uploads/2017/12/Reynoutria-japonica.pdf" target="_blank">ficha</a> do site <a href="http://invasoras.pt/" target="_blank">Invasoras.pt</a>)<br />
<br /><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; text-align: center;"><tbody><tr><td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiG8IgoQHoLnDUbY3WLJqQ_uGSFAEgCfape6mXyA7LbqTXAtUrEZRmkEO_kCuA1O8g2is6t-o0-8HZwXnWSMQCqJmtz-nS-r4WEwEbFqeHXx4T6lFeQPf-CguJgD0hHv-uAjXqcCvrH9jre/s1600/FAllopia.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="775" data-original-width="1143" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiG8IgoQHoLnDUbY3WLJqQ_uGSFAEgCfape6mXyA7LbqTXAtUrEZRmkEO_kCuA1O8g2is6t-o0-8HZwXnWSMQCqJmtz-nS-r4WEwEbFqeHXx4T6lFeQPf-CguJgD0hHv-uAjXqcCvrH9jre/s320/FAllopia.jpg" width="320" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption"><span style="font-size: x-small;">I<i>magem <a href="https://www.telegraph.co.uk/gardening/problem-solving/deal-japanese-knotweed-garden-expert-helen-yemm/" target="_blank">daqui</a></i></span></td></tr></tbody></table>A sanguinária-do-japão é uma erva perene que atinge os 3 metros de altura, natural da Ásia (onde se mantém controlada por certas espécies de animais), que cresce descontroladamente na Europa e EUA (até 7 cm por dia), danificando mesmo as construções, desvalorizando terrenos, e de muito difícil a erradicação. Por isso, fica aqui este alerta.<br />
<br />
Confesso que, e apesar de ter já uma noção dos impactos que as invasoras têm no nosso território, fiquei assustada com o poder desta planta, que está a prejudicar a economia do Reino Unido e outros países, e que já está a espalhar-se rapidamente no norte de Portugal.<br />
<br />
No Reino Unido, estima-se que sejam gastos 165 milhões de libras (perto de 200 milhões de euros) anualmente para a combater esta planta (<i>The Economic Cost of Invasive Non-Native Species</i><br />
<i>on Great Britain, Nov.2010</i> - pode descarregar <a href="http://www.nonnativespecies.org/alldocuments/" target="_blank">aqui</a>, e <a href="https://theconversation.com/weve-found-the-best-way-to-control-japanese-knotweed-95320" target="_blank">daqui</a>).<br />
<br />
Em Portugal, apesar de haver cientistas e ambientalistas que se dedicam ao combate das invasoras, a verdade é que não existem políticas, mas os danos económicos existem, e sem nada se fazer cada vez serão maiores.<br />
<br />
<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="410" src="https://www.youtube.com/embed/ZmtWiDjlsvc" width="728"></iframe><br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0EAQ8zm3Ou6yJhU6LjNGyWFkXnz6mosxiIdbsu46pdTXojEzlgnXPK6HUoUqxqwfwvO2QKhhgC8YDkPoH08PcZKv9VbEo4gxcUYz4hpRHJLoCO4Rc4bqEzVkyj8EjiflYxIgiBxQPPG5q/s1600/Reynoutria_japonica2.jpg" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="598" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0EAQ8zm3Ou6yJhU6LjNGyWFkXnz6mosxiIdbsu46pdTXojEzlgnXPK6HUoUqxqwfwvO2QKhhgC8YDkPoH08PcZKv9VbEo4gxcUYz4hpRHJLoCO4Rc4bqEzVkyj8EjiflYxIgiBxQPPG5q/s320/Reynoutria_japonica2.jpg" width="239" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"> <span style="font-size: x-small;"><i style="text-align: start;">Reynoutria japonica, </i><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Reynoutria_japonica#/media/Ficheiro:Reynoutria_japonica2.jpg" target="_blank">daqui</a></span></td></tr>
</tbody></table>
A <i>Reynoutria japonica:</i><br />
<br />
«<span style="color: blue;">E</span><span style="color: blue;">stá classificada pela União Internacional para a Conservação da Natureza (<a href="https://www.iucn.org/pt" target="_blank">IUCN</a>) como <a href="http://www.iucngisd.org/gisd/speciesname/Polygonum+cuspidatum" target="_blank">uma das 100 piores espécies invasoras do mundo</a>.</span><br />
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;">Seu sistema radicular invasivo e um forte crescimento podem danificar as bases de betão, os edifícios, defesas contra inundações, estradas, pavimentação, muros de contenção e lugares arquitetónicos.</span><br />
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;">Também pode reduzir a capacidade dos canais nas defesas contra inundações para controlar a água. </span><span style="text-align: right;"><span style="color: blue;">É um colonizador frequente dos ecossistemas temperados ribeirinhos, bordas de caminhos e lugares de resíduos. Forma grossas e densas colónias que completamente deslocam a outras espécies herbáceas.</span> »</span><br />
<span style="text-align: right;">Fonte. </span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Reynoutria_japonica" style="text-align: right;" target="_blank">Wikipedia</a><br />
<br />
O vídeo publicitário abaixo, de uma <a href="https://www.wiseknotweed.com/" target="_blank">empresa</a> escocesa (dedicada ao combate desta planta) mostra um bocado do crescimento e impacto da Sanguinária-do-japão em construções e na paisagem.<br />
<br />
<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="410" src="https://www.youtube.com/embed/vpwwsG6jaro" width="728"></iframe><br /><br /><div>
<div><i><span style="color: #660000;">*****************************************************************************************</span></i><i><span style="color: #660000;">*****************************************</span></i><i><span style="color: #660000;">*********</span></i><i><span style="color: #660000;"> </span></i></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyZb-3x8iXwtvrFeEqjYuhyYf-a8xZPB5Y_gNyoORxRsl-wpeuQ1-6hsDqRd-IrNQLrl0YIDh94uj08342j8o0GO6aEMvgbkSNRfSD3o2kGqtQHk9SXqrYsyLKcdat6pSdOmwsbOJon4QHbddA9c67FmQ2YnEYbETVmS1VzKE4_N2qYzasJB2y_plCIQ/s1600/logo-sei23.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="741" data-original-width="1600" height="93" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyZb-3x8iXwtvrFeEqjYuhyYf-a8xZPB5Y_gNyoORxRsl-wpeuQ1-6hsDqRd-IrNQLrl0YIDh94uj08342j8o0GO6aEMvgbkSNRfSD3o2kGqtQHk9SXqrYsyLKcdat6pSdOmwsbOJon4QHbddA9c67FmQ2YnEYbETVmS1VzKE4_N2qYzasJB2y_plCIQ/w200-h93/logo-sei23.png" width="200" /></a></div><i><span style="color: #660000;">Mensagem publicada originalmente a 22 de novembro de 2019. republicada em 17 de maio de 2023, durante a <a href="https://www.speco.pt/pt/iniciativas/semana-sobre-especies-invasoras-2023"><b>Semana sobre Espécies Invasoras 2023</b></a></span></i></div></div><div><i><span style="color: #660000;"><br /></span></i></div><div style="text-align: center;"><i><span style="color: #660000;"><b> #SEI2023</b></span></i></div><div><br /></div><br /><div><br /></div></div><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-90651322266782568702023-04-01T19:57:00.007+01:002023-04-02T22:12:38.467+01:00Passarinhos e árvores<div><b><span style="font-size: large;"><br /></span></b></div><p><b><span style="font-size: large;"></span></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b></b></div><b><span style="font-size: large;">De passarinhos</span></b><p></p><p><span style="font-size: large;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoK2DXFoNNNm98hL0z4V4R3tirrUfFuBH3WdTqwKp1BTzlUKw-PI8ZHZiA0jnsFh3mE96x_KsJY2uMHBOyXLsSVWHAN_PraWUPI-VknolqxjLeuE7vgXCA2b2Nll6i6XpAqbQI846ji8z1xVLV-SIVsDvh3fPXjePx973c7fIBTxrVFQ-NKGnO3Kl2EA/s1600/2023_0114_%20(12)-1.JPG" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="900" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoK2DXFoNNNm98hL0z4V4R3tirrUfFuBH3WdTqwKp1BTzlUKw-PI8ZHZiA0jnsFh3mE96x_KsJY2uMHBOyXLsSVWHAN_PraWUPI-VknolqxjLeuE7vgXCA2b2Nll6i6XpAqbQI846ji8z1xVLV-SIVsDvh3fPXjePx973c7fIBTxrVFQ-NKGnO3Kl2EA/w225-h400/2023_0114_%20(12)-1.JPG" width="225" /></a></span>«<span style="color: #2b00fe;">Para compor um tratado de passarinhos</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">É preciso por primeiro que haja um rio com árvores</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">e palmeiras nas margens.</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">E dentro dos quintais das casas que haja pelo menos</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">goiabeiras.</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">E que haja por perto brejos e iguarias de brejos.</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">É preciso que haja insetos para os passarinhos.</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">Insetos de pau sobretudo que são os mais palatáveis.</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">A presença de libélulas seria uma boa.</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">O azul é muito importante na vida dos passarinhos</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">Porque os passarinhos precisam antes de belos ser</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">eternos.</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">Eternos que nem uma fuga de Bach.</span>»</p><p><b>Manoel de Barros</b></p><p><b><span style="font-size: large;"><br /></span></b></p><p><b><span style="font-size: large;"><br /></span></b></p><p><b><span style="font-size: large;"></span></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b></b></div><b><span style="font-size: large;">Árvore</span></b><p></p><p><span style="font-size: large;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnXl0SvJMclkgVUCihs6tqLkyq2-ZIQKZbmhYxjE5SAfO3dr1jwKf82Jhbdi0tVOXct4ZX4wjGpTu46hovRKzfS1UmiVaNBfqhGZv9LbcdKPm_voH41nGd2pbkxRtQKt7-UdfjsUtqfYUU5UnhYbi7_2vFRy-OMOvHdGLow2APIJd5TRlptkuYrw9Odw/s1024/2022_0615_%20(19).JPG" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="1024" data-original-width="576" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnXl0SvJMclkgVUCihs6tqLkyq2-ZIQKZbmhYxjE5SAfO3dr1jwKf82Jhbdi0tVOXct4ZX4wjGpTu46hovRKzfS1UmiVaNBfqhGZv9LbcdKPm_voH41nGd2pbkxRtQKt7-UdfjsUtqfYUU5UnhYbi7_2vFRy-OMOvHdGLow2APIJd5TRlptkuYrw9Odw/w225-h400/2022_0615_%20(19).JPG" width="225" /></a></span>«<span style="color: #2b00fe;">Um passarinho pediu a meu irmão para ser sua árvore.</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">Meu irmão aceitou de ser a árvore daquele passarinho.</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">No estágio de ser essa árvore, meu irmão aprendeu de </span></p><p><span style="color: #2b00fe;">sol, de céu e de lua mais do que na escola.</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">No estágio de ser árvore meu irmão aprendeu para santo</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">mais do que os padres lhes ensinavam no internato.</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">Aprendeu com a natureza o perfume de Deus.</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">Seu olho no estágio de ser árvore aprendeu melhor o azul.</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">E descobriu que uma casca vazia de cigarra esquecida</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">no tronco das árvores só serve pra poesia.</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">No estágio de ser árvore meu irmão descobriu que as árvores são vaidosas.</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">Que justamente aquela árvore na qual meu irmão se transformara,</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">envaidecia-se quando era nomeada para o entardecer dos pássaros</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">E tinha ciúmes da brancura que os lírios deixavam nos brejos.</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">Meu irmão agradecia a Deus aquela permanência em árvore</span></p><p><span style="color: #2b00fe;">porque fez amizade com muitas borboletas.</span>»</p><p><b>Manoel de Barros</b></p><p><br /></p><p>Manoel de Barros (1916-2014) foi um grande poeta brasileiro.</p><p style="text-align: justify;"><i>«</i><span style="color: #444444;">Manoel cria uma relação única com a linguagem e o mundo. Uma linguagem que desobedece, a seu modo, e que tem um mundo concreto que brinca a seu modo. Enfim, um poeta singular!</span></p><p style="text-align: justify;"><i>“<span style="color: #2b00fe;">O que escrevo resulta de meus armazenamentos ancestrais e de meus envolvimentos com a vida. Sou filho e neto de bugres, andarejos e portugueses melancólicos. Minha infância levei com árvores e bichos do chão. Penso que a leitura e a frequentação das artes desabrocha a imaginação para um mundo mais puro. Acho que uma inocência infantil nas palavras é salutar diante do mundo tão tecnocrata e impuro. Acho mais pura a palavra do poeta que é sempre inocente e pobre”. – Manoel de Barros.</span>»</i></p><p style="text-align: right;"><i>Fonte: <a href="https://www.fmb.org.br">Fundação Manoel de Barros</a></i></p><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-18548588853568516632023-03-14T00:00:00.010+00:002023-03-15T19:40:03.751+00:0014 anos de Sustentabilidade é Acção<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7YUs8WblVDTjsaHPZdSJyYoj3t3D6_5Q1-_kKyrAAnQ-07WBVXRmNEVZYyLq4j107zh9xtIoLJ3lEJf498dUexQc-mMa7rHcWGtE6LioDn13Xi-jShCLcSVhU1jW8DWCpfMIHMJ9yRzwUdmg_A-7RTV_W_Gy6CuNDpJYThns3rOuiVPs4UHR-3_R8CQ/s2785/Perfil_Blog_01_14Anos_2.png" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2785" data-original-width="2785" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7YUs8WblVDTjsaHPZdSJyYoj3t3D6_5Q1-_kKyrAAnQ-07WBVXRmNEVZYyLq4j107zh9xtIoLJ3lEJf498dUexQc-mMa7rHcWGtE6LioDn13Xi-jShCLcSVhU1jW8DWCpfMIHMJ9yRzwUdmg_A-7RTV_W_Gy6CuNDpJYThns3rOuiVPs4UHR-3_R8CQ/s320/Perfil_Blog_01_14Anos_2.png" width="320" /></a></div><span style="font-size: medium;"><div style="text-align: justify;">Que possamos viver o melhor possível estes tempos tão cinzentos para a humanidade e para o nosso planeta, que possamos viver em harmonia, descobrir e cumprir a nossa missão nesta vida, nesta Terra. Que certamente passará por deixar o nosso mundo - por pequenino que seja - um pouquinho melhor do que como o encontramos.</div></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">14 anos no dia 14 de março! É tempo de balanço, reflexão e de agradecimento. Neste último ano, foram mais de 66 mil visitas, tendo chegado às 1,75 milhões no total. Agradeço aos visitantes e em especial aos que comentam. Agradeço à minha filha Sofia que mais uma vez preparou as imagens de capa e de aniversário. </span><span style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;">🙏 Namaste </span></span><span style="font-size: large; text-align: center;">🙏</span></p><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-13630076052797843112023-02-25T17:50:00.007+00:002023-02-25T18:12:51.657+00:00A Hidra do Greenwashing<p style="text-align: justify;"><b>GREENWASHING</b> ou LAVAGEM VERDE consiste na apropriação de supostas preocupações ambientais através de técnicas de marketing para convencer o consumidor <i><span style="font-size: x-small;">(definição do documentário <a href="https://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/2023/02/segunda-pele.html" target="_blank">Segunda Pele</a>)</span></i>. Trata-se de um gigante esquema enganador deste século, correntemente usado pelas grandes empresas, sobretudo as mais poluentes. </p><p style="text-align: justify;">Num artigo de janeiro 2023 da <a href="https://planet-tracker.org/" target="_blank">Planet Tracker</a>, o greenwashing é comparado ao monstro da mitologia grega, a Hidra de 7 cabeças, ou Hidra de Lerna, contra quem o herói Hércules teve de lutar. O problema da hidra é que quando se corta uma das cabeças, duas aparecem.... </p><p style="text-align: justify;">Leia o artigo na <a href="https://planet-tracker.org/wp-content/uploads/2023/01/Greenwashing-Hydra-3.pdf" target="_blank">publicação original</a>, ou na tradução <span style="font-size: x-small;">(livre, resumida e não integral)</span> que se segue:</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhASeZ97nHrwNbt_u2tyeL-MGCkhPm_qqALVeC7CetyFmDs37ZOsq7MygDPj2e_AYI6F_D5fn5SDryMD9Cx9dR5H4FVgcK-yd18BdyrtYsHoxGwRbFUZZucRKud13JqqOt6rDxAQRvxFRlKLnEi7okVvdmtUKtbD-_Gt_XBYvBl1vbhIcjj4OuNkEdSuw/s901/HygraGW.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="833" data-original-width="901" height="370" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhASeZ97nHrwNbt_u2tyeL-MGCkhPm_qqALVeC7CetyFmDs37ZOsq7MygDPj2e_AYI6F_D5fn5SDryMD9Cx9dR5H4FVgcK-yd18BdyrtYsHoxGwRbFUZZucRKud13JqqOt6rDxAQRvxFRlKLnEi7okVvdmtUKtbD-_Gt_XBYvBl1vbhIcjj4OuNkEdSuw/w400-h370/HygraGW.jpg" width="400" /></a></div><span style="font-size: large;">«</span><span style="color: #274e13; font-size: large;"><b>A Hidra do Greenwashing</b></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #274e13;"><br />O greenwashing, através do qual as empresas se fazem parecer mais ecológicas do que realmente são, tornou-se uma fera de muitas cabeças. A Planet Tracker acredita que as estratégias de greenwashing estão se a tornar cada vez mais sofisticadas. Elas vão desde dar ênfase a uma atividade verde, sem referir que o restante dos negócios da empresa é prejudicial ao ambiente, até esconder-se no meio da multidão movendo-se à velocidade do adotante mais lento.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #274e13;">Greenwashing é enganador, mas nem sempre ilegal; brechas na legislação são por vezes usadas. O que é surpreendente é que continua tão predominante, apesar de ser criticada por ONG, média e, cada vez mais, reguladores. Os investidores devem permanecer vigilantes – afinal, eles estão a ser enganados.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="color: #274e13;">O que é o greenwashing?</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #274e13;">O greenwashing corporativo é definido pela ClientEarth como o uso de “publicidade e mensagens públicas para parecer mais favorável ao clima e ambientalmente sustentável do que [uma empresa] realmente é. É também uma técnica usada por certas empresas para distrair os consumidores do facto de que seu modelo de negócios e atividades realmente causam muitos danos e prejuízos ambientais”.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="color: #274e13;">O incentivo do greenwashing</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #274e13;">Há várias razões do por que empresas praticam greenwashing. É possível que ocorra como resultado da ignorância corporativa. No entanto, muitas vezes uma empresa é incentivada a tornar seus produtos mais atraentes para os consumidores, aumentando assim os volumes de vendas e/ou possibilitando aumentos de preços. Táticas de greenwashing podem conseguir esse objetivo. Além disso, um número crescente de funcionários é atraído para trabalhar em empresas com fortes credenciais de sustentabilidade.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #274e13;">Empresas com fortes credenciais ESG* podem atrair prémios de avaliação em relação a seus pares, à medida que o investimento em fundos sustentáveis e ESG aumenta. Por sua vez, isso pode reduzir o custo do capital, pois seu património atrai preços mais altos e, portanto, eles precisam emitir menos ações para captar recursos. O mesmo se aplica à dívida verde, em que os investidores estão preparados para aceitar um rendimento menor em troca de metas de sustentabilidade e ESG.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #274e13;">Em resumo, simplesmente fazer uma empresa parecer mais ambientalmente sustentável e cuidadora parece trazer apenas vantagens, a menos que as alegações sejam falsas. Deve-se lembrar que fazer falsas alegações ambientais impede o desenvolvimento da economia verde.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="color: #274e13;">Por que o greenwashing precisa parar</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #274e13;">O Relatório de Estabilidade Financeira Global do FMI de outubro de 2021 aborda as razões pelas quais o greenwashing precisa parar. O relatório afirma que '<i>o<b> setor de fundos de investimento sustentáveis pode ser um importante impulsionador da transição para uma economia verde, apoiando o comportamento pró-transição das empresas por meio de administração e potencialmente aumentando os gastos de investimento de empresas que poderiam promover a transição</b></i>'. Mas aponta alguns obstáculos que os gerentes de investimento e financiadores enfrentam, como '<i><b>lacunas de dados, risco de lavagem verde corporativa, vários padrões de divulgação e falta de taxonomias aceites globalmente</b></i>'. Essas questões dificultam as estratégias de investimento que suportam a transição e podem resultar na má alocação de capital.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #274e13;"><u>Pior ainda, declarações enganosas podem financiar e perpetuar práticas ambientais inadequadas.</u></span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="color: #274e13; font-size: medium;">Seis tons de verde</span></b></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #274e13;">O que o Planet Tracker acha perturbador é que o greenwashing parece estar a tornar-se cada vez mais sofisticado. Presumivelmente, as melhores mentes de marketing e comunicação estão a ser usadas pelas empresas. Abaixo, discutimos algumas das principais táticas de greenwashing que observamos.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="color: #04ff00;">Green</span><span style="color: #274e13;">crowding -</span></b><span style="color: #274e13;"> baseia-se na crença de que você pode se esconder no meio da multidão para evitar ser descoberto; ele depende da segurança em números. Se políticas de sustentabilidade estão sendo desenvolvidas, é provável que o grupo avance na velocidade dos mais lentos.</span></p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAfBhm9XNK5EzxlQ_U37Mwjxs3Yn_Zv-ORcDOHSekiWxzMRVVftuckEgs8tMSutiOiXTgEQD4l64CAm_X0w6deCi7TfqRlAxvI5adfXefu8T1cTNqLmA-Co9dqao1rM8ZGc6-Vtuq2HFVANcCIiaKecUpXiRz92rJS0sC5IWmUq4lquCDQSsTFqejYpw/s869/HygraGW_fig1.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="665" data-original-width="869" height="306" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAfBhm9XNK5EzxlQ_U37Mwjxs3Yn_Zv-ORcDOHSekiWxzMRVVftuckEgs8tMSutiOiXTgEQD4l64CAm_X0w6deCi7TfqRlAxvI5adfXefu8T1cTNqLmA-Co9dqao1rM8ZGc6-Vtuq2HFVANcCIiaKecUpXiRz92rJS0sC5IWmUq4lquCDQSsTFqejYpw/w400-h306/HygraGW_fig1.jpg" width="400" /></a></div><b><span style="color: #04ff00;">Green</span><span style="color: #274e13;">lighting - </span></b><span style="color: #274e13;">ocorre quando as comunicações da empresa (incluindo anúncios) destacam uma característica particularmente ecológica de suas operações ou produtos, por menor que seja, a fim de desviar a atenção de atividades prejudiciais ao meio ambiente realizadas em outros lugares.</span><p></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="color: #04ff00;">Green</span><span style="color: #274e13;">shifting - </span></b><span style="color: #274e13;"> quando as empresas insinuam que o consumidor é culpado e transferem a culpa para eles.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #04ff00; font-weight: bold;">Green</span><span style="color: #274e13;"><b>labelling - </b>o</span><span style="color: #274e13;">u rotulagem verde é uma prática em que os profissionais de marketing chamam algo de verde ou sustentável, mas um exame mais detalhado revela que suas palavras são enganosas.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="color: #04ff00;">Green</span><span style="color: #274e13;">rinsing - </span></b><span style="color: #274e13;">refere-se a quando uma empresa muda regularmente suas metas ESG antes de serem alcançadas.</span></p><p style="text-align: justify;"><b><span style="color: #04ff00;">Green</span><span style="color: #274e13;">hushing - </span></b><span style="color: #274e13;">refere-se ao ato de equipas de gestão corporativa subnotificarem ou ocultarem suas credenciais de sustentabilidade para evitar o escrutínio dos investidores.</span></p><p style="text-align: justify;">"<i><b><span style="color: #0c343d;">O greenwashing provará ser um dos maiores escândalos de venda abusiva dos tempos modernos?</span></b></i>"<span style="font-size: large;">»</span></p><p style="text-align: justify;"><i>Fonte: <b>Planet Tacker</b>, janeiro de 2023, </i><a href="https://planet-tracker.org/wp-content/uploads/2023/01/Greenwashing-Hydra-3.pdf">https://planet-tracker.org/wp-content/uploads/2023/01/Greenwashing-Hydra-3.pdf</a></p><div style="text-align: justify;"><p><i><span style="color: #444444; font-size: x-small;">*ESG - Environmental, Social and Governance, em português, Ambiental, Social e Governança, é um conceito que abrange critérios para um conjunto alargado de questões, desde a pegada de carbono até práticas de trabalho e de corrupção.</span></i></p><p>Concluindo, como também refere a <a href="https://www.clientearth.org/what-we-do/priorities/greenwashing/">ClientEarth</a>, o <b><span style="font-size: large;">Greenwashing é perigoso!</span></b></p><p><b><span style="font-size: large;"><br /></span></b></p></div><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-692196121757119312023-02-21T21:45:00.000+00:002023-02-21T21:45:00.766+00:00Segunda pele <div class="separator"><b style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><a href="https://radiocomercial.iol.pt/artigo/segunda-pele" target="_blank">Segunda pele</a></span></b><span style="text-align: justify;"> é um documentário da Rádio Comercial sobre os impactos da indústria têxtil e do consumo excessivo de roupa, realizado pela jornalista Tânia Paiva, da qual foram extraídas os seguintes números e frases:</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3u69lSN03QMm0b3ya9tZESDMzkzJK3P4s06zJTepz7pet1P7AW9E_3Zgok4ad7hu7RV3Vel3TW-e34kqQapBUzEM5BSxExSo09ai8_-ZLP6GjKRNev9suxy0102_Y2F0mdDyewE6ySokizJVCnMch2j8dF9BZ9GGVt_FsbbT7dmf9N1H0bXB-avjugA/s1910/FF1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1074" data-original-width="1910" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3u69lSN03QMm0b3ya9tZESDMzkzJK3P4s06zJTepz7pet1P7AW9E_3Zgok4ad7hu7RV3Vel3TW-e34kqQapBUzEM5BSxExSo09ai8_-ZLP6GjKRNev9suxy0102_Y2F0mdDyewE6ySokizJVCnMch2j8dF9BZ9GGVt_FsbbT7dmf9N1H0bXB-avjugA/s320/FF1.jpg" width="320" /></a></div>- A indústria têxtil é responsável por 10% das emissões globais de CO2;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">- Por ano, são fabricados 80 mil milhões de toneladas de têxteis;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">- Só para o algodão, são usados 200 mil toneladas de pesticidas por ano;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">- A cada segundo, é enviado para o lixo um camião de roupa;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">- 35% dos microplásticos no mar são provenientes das roupas;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">- Apenas 1% dos do vestuário é reciclado;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">- Só travando a fundo neste tipo de consumismo é que a situação poderá ser invertida.</span></div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Como é fácil de concluir a partir do documentário ou de alguma investigação, não basta saber se a peça de roupa a comprar tem uma cadeia de fabrico socialmente e ambientalmente responsável, não basta procurar as melhores matérias primas, não basta que a indústria têxtil faça alterações aos processos de fabrico com menor consumo de água, químicos ou energia, é sobretudo necessário CONSUMIR MENOS ROUPA, não se deixar influenciar pelos ritmos da moda ou pela ideia de status que esta transmite, mas pensar pela própria cabeça.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Sim, <b>mudar para métodos de fabrico mais sustentáveis, ambientalmente e socialmente, é necessário e urgente,</b> conforme falado no documentário por representantes da indústria têxtil RIOPELE e do centro de investigação têxtil e do vestuário CITEVE, ambas instituições de Vila Nova de Famalicão.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: large;">Mas mais necessário e urgente é reduzir drasticamente o consumo de roupa.</span></b></div><div> <iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="" frameborder="0" height="410" src="https://www.youtube.com/embed/sBrmcGxyNQw" title="YouTube video player" width="728"></iframe> </div><div style="text-align: justify;">«<span style="color: #2b00fe;">Para produzir uma simples t-shirt são necessários quase três mil litros de água. A cada segundo, um camião de têxteis é depositado num aterro ou queimado a céu aberto. As emissões de carbono do setor têxtil são superiores às emitidas pelo transporte aéreo e marítimo juntos. "Segunda Pele" é um documentário sobre o que a produção e o consumo desenfreado de roupa fazem ao Planeta.</span>»</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhE2hrKDOG5i3MAJuF0EbzASTbDXI_wDfpA7xw0JUbFp-mVibbFH5OHprqwR1toisJhYYVncff9OJRq-EsGKu1Nj2AFPyMF7lmWbGCvClcoCaFeLYxkGRXZyOt5d8oZbqN9fWTrdZga7X-V6i9N4XNagi9jw3u20kz7aatp6QUXvoQXxpMjm1L2eeyNwg/s1887/FF8.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="1887" height="136" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhE2hrKDOG5i3MAJuF0EbzASTbDXI_wDfpA7xw0JUbFp-mVibbFH5OHprqwR1toisJhYYVncff9OJRq-EsGKu1Nj2AFPyMF7lmWbGCvClcoCaFeLYxkGRXZyOt5d8oZbqN9fWTrdZga7X-V6i9N4XNagi9jw3u20kz7aatp6QUXvoQXxpMjm1L2eeyNwg/s320/FF8.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqeM8_vDSI58t6VrEpzKS2adUSBxp0W_EqstBvqFjvaAsh5V9lVtGsEnbnCrQ_FJKbnW-K989tSLr9gIa12Bh49UJ7wn6DAuczIGL6DGmQqGSc145W7Ts-y0FR2tORO4uwk-Kcq8exoFE8HsmUFQNzlzCcym_xKa2dNVQSQASeZtDrtP5_kefnBUrY4g/s1600/FF2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="664" data-original-width="1600" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqeM8_vDSI58t6VrEpzKS2adUSBxp0W_EqstBvqFjvaAsh5V9lVtGsEnbnCrQ_FJKbnW-K989tSLr9gIa12Bh49UJ7wn6DAuczIGL6DGmQqGSc145W7Ts-y0FR2tORO4uwk-Kcq8exoFE8HsmUFQNzlzCcym_xKa2dNVQSQASeZtDrtP5_kefnBUrY4g/s320/FF2.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuWoqgG3MegMCPfbFBaUKuPuYdRpSPodwyiLVmar_YEOzc4lkJr2jcg35aPOqfi9EVLm9Yu4RFFlw1zXbBd0HdL3u7x793pYwYhEmIZAiT4VRRCh8evv05AH2s7U0hNDcrfOALnCURdxU8-LQnd2PiXq_o3v3SXQGVVYSEe0J5XeBbxqKPhPDwbj6Lzg/s1600/FF4-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="657" data-original-width="1600" height="131" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuWoqgG3MegMCPfbFBaUKuPuYdRpSPodwyiLVmar_YEOzc4lkJr2jcg35aPOqfi9EVLm9Yu4RFFlw1zXbBd0HdL3u7x793pYwYhEmIZAiT4VRRCh8evv05AH2s7U0hNDcrfOALnCURdxU8-LQnd2PiXq_o3v3SXQGVVYSEe0J5XeBbxqKPhPDwbj6Lzg/s320/FF4-1.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieoCsWO6bynJl2_M4G9IlBWZ4ofijpcD9Fc9pQHqP6tN2FJXWolJlS0vu4GUhcPsSqBRj9ZzdsqPZ3VFB6P9C1HHbcjHUYNlKSzBNRuINfDUVdk3HYOYxfPbKtNJJ-vtesM2VqHpyvXumDmZW4JRNj6jP-9hy_JcH44gNeQx85NOVH3x_BGxPCjswGRw/s1600/FF4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="657" data-original-width="1600" height="131" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieoCsWO6bynJl2_M4G9IlBWZ4ofijpcD9Fc9pQHqP6tN2FJXWolJlS0vu4GUhcPsSqBRj9ZzdsqPZ3VFB6P9C1HHbcjHUYNlKSzBNRuINfDUVdk3HYOYxfPbKtNJJ-vtesM2VqHpyvXumDmZW4JRNj6jP-9hy_JcH44gNeQx85NOVH3x_BGxPCjswGRw/s320/FF4.jpg" width="320" /></a></div><br /></div><div><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsm6WHgermiX32KEmjL5ZYImIkzC5G68SBkmTWF81g7AKp5Pcm2kA9VWPyRM9VOOYgsEPul9LQtbbjY5ZEl0PeoYVFb-GKNHwPeQ5LLZkguXaye0XPZJeQ7aPBz-a14D4h4dj95icy5WIrIfsayymgvqEFG3tPGWPIL4kpf9AvunBK3PJETuxemy0bOA/s1899/FF9.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="799" data-original-width="1899" height="135" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsm6WHgermiX32KEmjL5ZYImIkzC5G68SBkmTWF81g7AKp5Pcm2kA9VWPyRM9VOOYgsEPul9LQtbbjY5ZEl0PeoYVFb-GKNHwPeQ5LLZkguXaye0XPZJeQ7aPBz-a14D4h4dj95icy5WIrIfsayymgvqEFG3tPGWPIL4kpf9AvunBK3PJETuxemy0bOA/s320/FF9.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvFHXBzSFDAMawGSTxq2LuXU9Uzas-aic0d3UzVqAdNwF5Dtb7sprwNsxjNxXOFkEKa2ZPUS8_0cT5HT1uMeCxZ7b3lXj1CIenEWiKPsiW9kTsKZ67rESABhx4ugnSNkcY-9EcweU_ibv21wJXvE7alt9ATIpM5pl7fmOTnKIq_ILHvTyIfpJeswGN0Q/s1600/FF6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="660" data-original-width="1600" height="132" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvFHXBzSFDAMawGSTxq2LuXU9Uzas-aic0d3UzVqAdNwF5Dtb7sprwNsxjNxXOFkEKa2ZPUS8_0cT5HT1uMeCxZ7b3lXj1CIenEWiKPsiW9kTsKZ67rESABhx4ugnSNkcY-9EcweU_ibv21wJXvE7alt9ATIpM5pl7fmOTnKIq_ILHvTyIfpJeswGN0Q/s320/FF6.jpg" width="320" /></a></div><div><br /></div>Fonte: (texto a azul, imagens e filme): <a href="https://radiocomercial.iol.pt/artigo/segunda-pele">https://radiocomercial.iol.pt/artigo/segunda-pele</a><br /></div><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-71880122069148553632023-02-16T10:57:00.004+00:002023-02-17T14:57:02.302+00:00Rede de gás - fim da obrigatoriedade de instalação em construções<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Desde 2018 que um lei déspota da Assembleia da República, a Lei 59/2018, veio obrigar a que todas as construções novas tivessem rede de gás. Em contrário a todas as diretivas europeias e mesmo outras leis nacionais relativas às alterações climáticas.</span></p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiO2YW7Iv0O-xYqQ8WtuzG45OZ24whCpX0eA9X34J8Y8ZUB2399CCEL3DuoerdEY2ef40hLj1wbjXjKiNQ-qRsMsyIv9MiwVZO0-YvWBpfVvecqOyJF5je6zd_ztSSwMWYpKmlJlD99W88HusrdsRThsnQyoK5HurUzwwpK0fis7XcJtIfRf940Ih19og/s900/gas.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: inherit;"><img border="0" data-original-height="675" data-original-width="900" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiO2YW7Iv0O-xYqQ8WtuzG45OZ24whCpX0eA9X34J8Y8ZUB2399CCEL3DuoerdEY2ef40hLj1wbjXjKiNQ-qRsMsyIv9MiwVZO0-YvWBpfVvecqOyJF5je6zd_ztSSwMWYpKmlJlD99W88HusrdsRThsnQyoK5HurUzwwpK0fis7XcJtIfRf940Ih19og/w200-h150/gas.jpg" width="200" /></span></a></div><span style="font-family: inherit;">Depois de um <a href="https://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/2021/06/sobre-obrigatoriedade-de-instalacao-de.html" target="_blank">apelo à Provedoria de Justiça</a>, e de uma <a href="https://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/2021/09/peticao-pelo-fim-da-obrigatoriedade-de.html" target="_blank">petição à Assembleia da República</a>, finalmente o o Governo percebeu o erro e<b> retirou a obrigatoriedade de instalar rede de gás, não só em construções habitacionais mas em qualquer construção</b>.</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Isto foi através do <a href="https://dre.pt/dre/detalhe/decreto-lei/11-2023-207272800" target="_blank">Decreto-lei n.º 11/2023</a> de 10 de fevereiro, <span style="background-color: white; text-align: justify; white-space: pre-line;"> alterou pela segunda vez o </span><a href="https://dre.pt/dre/detalhe/decreto-lei/97-2017-107987278" rel="nofollow noopener noreferrer" style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(0, 0, 0, 0); background-color: white; box-sizing: border-box; text-align: justify; text-decoration-line: none; transition: all 180ms linear 0s; white-space: pre-line;" target="_blank" title="Decreto-Lei n.º 97/2017">Decreto-Lei n.º 97/2017</a><span style="background-color: white; text-align: justify; white-space: pre-line;">, alterado pela </span><a href="https://dre.pt/dre/detalhe/lei/59-2018-116130013" rel="nofollow noopener noreferrer" style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(0, 0, 0, 0); background-color: white; box-sizing: border-box; text-align: justify; text-decoration-line: none; transition: all 180ms linear 0s; white-space: pre-line;" target="_blank" title="Lei n.º 59/2018">Lei n.º 59/2018</a><span style="background-color: white; text-align: justify; white-space: pre-line;">, que estabelece o regime das instalações de gases combustíveis em edifícios. </span><span style="background-color: white; text-align: justify; white-space: pre-line;">Podem verificar esta alteração no artigo 14º da </span><a href="https://files.dre.pt/1s/2023/02/03000/0000300192.pdf" style="background-color: white; text-align: justify; white-space: pre-line;" target="_blank">referida legislação</a><span style="background-color: white; text-align: justify; white-space: pre-line;"> (pag.26), que revoga os n.ºs 1 e 2 do artigo 3º do DL 97/2017, que por via da Lei 59/2018 obrigada todos os edifícios novos a ter rede de gás. </span></span></p><p><span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; text-align: justify; white-space: pre-line;">Isto é uma parte boa do </span><a href="https://dre.pt/dre/detalhe/decreto-lei/11-2023-207272800" target="_blank">Decreto-lei n.º 11/2023</a><span style="background-color: white; text-align: justify; white-space: pre-line;">, o chamado:</span></span></p><p><span style="background-color: white; font-family: inherit; text-align: justify; white-space: pre-line;">"<b>Simplex Ambiental</b>"</span></p><p><span style="background-color: white; font-family: inherit; text-align: justify; white-space: pre-line;">Confesso que ainda não o li todo, mas apenas o preâmbulo e a legislação que altera, faz-me temer o pior em relação à preservação da natureza e do ambiente em Portugal. Depois verei melhor, mas eis o que à primeira vista me aparenta: </span></p><p></p><ul style="text-align: left;"><li><span style="background-color: white; font-family: inherit; text-align: justify; white-space: pre-line;">serão muitos os casos em que não obrigam a estudos de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA), e elimina-se a renovação de licença ambiental abrindo caminhos aos negócios destrutivos do ambiente;</span></li><li><span style="background-color: white; text-align: justify;"><span><span style="font-family: inherit; white-space: pre-line;">será mais fácil destruir sobreiros e azinheiras;</span></span></span></li><li><span style="background-color: white; text-align: justify;"><span><span style="font-family: inherit; white-space: pre-line;">será mais fácil usar extrai água da natureza (ex. indústria);</span></span></span></li><li style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">será mais fácil destruir a Reserva Ecológica Nacional (REN);</span></li><li><span style="background-color: white; font-family: inherit; text-align: justify; white-space: pre-line;">será mais fácil construir junto a rios ;</span></li><li><span style="background-color: white; font-family: inherit; text-align: justify; white-space: pre-line;">será mais fácil obter licença de resíduos ou estar isentado dela, e tratar pior os aterros;</span></li><li><span style="background-color: white; font-family: inherit; text-align: justify; white-space: pre-line;">de uma maneira geral, sem AIA e com deferimentos tácitos a torto e direito, será mais fácil ainda destruir o pouco que resta de natureza em Portugal.</span></li></ul><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;"><span style="white-space: pre-line;">Mas como apenas li o preâmbulo e a parte relativa à rede de gás, ficarei muito feliz por estar a fazer conjeturas erradas. Mas, infelizmente, não deve ser o caso. </span><span style="white-space: pre-line;">No entanto, vejam aqui a opinião da ZERO:</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman", serif; white-space: pre-line;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Times New Roman, serif; white-space: pre-line;"><b><span style="font-size: medium;">«</span><span style="color: #2b00fe; font-size: large;">ZERO considera escandalosa a proposta do Governo privilegiar o deferimento tácito no licenciamento.
</span></b><span style="color: #2b00fe;">
</span><b><i><span style="font-size: medium;"><span style="color: #2b00fe;">SIMPLEX é mais um NÃOPLEX ao Ambiente; propostas destroem um dos instrumentos mais relevantes de desenvolvimento sustentável – a avaliação de impacte ambiental</span>»</span></i></b></span></div><div style="text-align: justify;"><span face="TWKLausanne-300, sans-serif" style="background-color: #f4f4f4; color: #2b00fe; font-size: 14pt; font-style: italic; letter-spacing: 0px; text-align: left;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://zero.ong/noticias/zero-considera-escandalosa-a-proposta-do-governo-privilegiar-o-deferimento-tacito-no-licenciamento/ " target="_blank"><b><span style="text-align: left; white-space: pre-line;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">https://zero.ong/noticias/zero-considera-escandalosa-a-proposta-do-governo-privilegiar-o-deferimento-tacito-no-licenciamento/</span></span><span style="font-family: "Times New Roman", serif; white-space: pre-line;"> </span></b></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1194402136771130440.post-3247840714387711172023-02-02T11:20:00.008+00:002023-02-02T11:22:16.491+00:00Dia Mundial das Zonas Húmidas 2023<p style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-LhFgeg-X7zAg5OuNREwEk1h8hnTU-4OXrGpauNt9luROGae7kc7XQ8PzwHtxUuif0Tc_TDTPQZvBWPIDTTEoTbBHrwzmNChy3EHrxgETsnalU1M3bRlBBkHmxZXleLXA6tJQIAqz2B09ZhEkby9M9X5KhUP_TZu92HQEBiccwWyh_EwiWOwaxiV_VA/s1140/dm-zonas-humidas_0.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="340" data-original-width="1140" height="95" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-LhFgeg-X7zAg5OuNREwEk1h8hnTU-4OXrGpauNt9luROGae7kc7XQ8PzwHtxUuif0Tc_TDTPQZvBWPIDTTEoTbBHrwzmNChy3EHrxgETsnalU1M3bRlBBkHmxZXleLXA6tJQIAqz2B09ZhEkby9M9X5KhUP_TZu92HQEBiccwWyh_EwiWOwaxiV_VA/s320/dm-zonas-humidas_0.jpg" width="320" /></a> «<span style="color: #2b00fe;">O <b>Dia Mundial das Zonas Húmidas</b> celebra-se, anualmente a 2 de fevereiro, por ocasião da assinatura da «Convenção sobre Zonas Húmidas de Importância Internacional, especialmente como Habitat de Aves Aquáticas», a 2 de fevereiro de 1971, na cidade irariana de Ramsar.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">Este ano é o segundo ano que é comemorado como dia internacional da Organização das Nações Unidas (ONU), na sequência da sua adoção em 31 de agosto de 2021, pela Assembleia Geral.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">Este dia tem como objetivo sensibilizar para a proteção das zonas húmidas e sublinhar a importância que estas têm para a existência de vida no nosso planeta.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;">O tema de 2023 «<b>É tempo de restaurar as zonas húmidas!</b>» chama atenção para a necessidade urgente de dar prioridade ao restauro das zonas húmidas e convoca toda uma geração a tomar medidas para reavivar e restaurar as zonas húmidas degradadas. Este tema enquadra-se, assim, na Década das Nações Unidas para o Restauro dos Ecossistemas. Esta iniciativa global, que vai de 2021 a 2030, lidera e inspira o restauro de ecossistemas em todo o mundo.</span>»</p><p style="text-align: right;"><i>Fonte (texto e imagens): </i> <a href="https://eurocid.mne.gov.pt/eventos/dia-mundial-das-zonas-humidas"><i>https://eurocid.mne.gov.pt/eventos/dia-mundial-das-zonas-humidas</i></a></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4nYfM49toLWl1h6jv8StQpfOsihHdBPp2uf6OUpbWxIfvaScto88CEyZgPHPxMEyGUELJIgrRTge3boPThGWWG95gv5dVmd21lbLs9HK6pIH81dT6sdAdUJlInhpk2tLOHfQKALvtWWVBSvvWb2Q5CB1G-zQxQUVyGlF-IL2upSSd8xTghhxt2Hx8Iw/s2048/329001842_728340395492254_1453256713043490997_n.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="1448" data-original-width="2048" height="452" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4nYfM49toLWl1h6jv8StQpfOsihHdBPp2uf6OUpbWxIfvaScto88CEyZgPHPxMEyGUELJIgrRTge3boPThGWWG95gv5dVmd21lbLs9HK6pIH81dT6sdAdUJlInhpk2tLOHfQKALvtWWVBSvvWb2Q5CB1G-zQxQUVyGlF-IL2upSSd8xTghhxt2Hx8Iw/w640-h452/329001842_728340395492254_1453256713043490997_n.jpg" width="640" /></a></div><p style="text-align: right;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgs05tjdqit68fT1DO4NlGkxpmgaIYw3og0tC9kWfw75OgywQPe77vADr81fmUCFnj1W_lYb_UWNOZuxKLsk2Jky5pzi54mCiIwtZtN67IpRuruzIeqdKF6-fTadFRIx-DMQHgIEGzVYvPyLwqIzVRVb7LgBrAyOosNzrCkOaRdFvcV6iGvPr6W_IHerA/s2048/328811438_643132367569453_6235566294278000118_n.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1448" data-original-width="2048" height="452" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgs05tjdqit68fT1DO4NlGkxpmgaIYw3og0tC9kWfw75OgywQPe77vADr81fmUCFnj1W_lYb_UWNOZuxKLsk2Jky5pzi54mCiIwtZtN67IpRuruzIeqdKF6-fTadFRIx-DMQHgIEGzVYvPyLwqIzVRVb7LgBrAyOosNzrCkOaRdFvcV6iGvPr6W_IHerA/w640-h452/328811438_643132367569453_6235566294278000118_n.jpg" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2Pe0QPTh9AEmzOHkhO5oO7ZojlB5OvV2vCibZzHJrPMNUUyN7upDtOOdBpJAutF6ev1UzCdJgABqonQ-l_Rk-MXxTVv8pYvQS9cxW1QE6242KC_9hkJDgKiQhm9M9sMr50k0D7sQkxb09MdAWM75mu-LpwWrzySBOOg9sqwA242gKqUkArv37WzeZsQ/s2048/1675335641263.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1447" data-original-width="2048" height="452" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2Pe0QPTh9AEmzOHkhO5oO7ZojlB5OvV2vCibZzHJrPMNUUyN7upDtOOdBpJAutF6ev1UzCdJgABqonQ-l_Rk-MXxTVv8pYvQS9cxW1QE6242KC_9hkJDgKiQhm9M9sMr50k0D7sQkxb09MdAWM75mu-LpwWrzySBOOg9sqwA242gKqUkArv37WzeZsQ/w640-h452/1675335641263.jpg" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="blogger-post-footer">
Sustentabilidade é Acção - http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.com/</div>Manuela Araújohttp://www.blogger.com/profile/03583901370003016286noreply@blogger.com0