sábado, 16 de novembro de 2013

Ajude a libertar os 30 do Ártico

Trinta pessoas estão prisioneiras na Rússia há quase dois meses, após um protesto pacífico contra a exploração de petróleo no Ártico. 

Os 28 ativistas da Greenpeace, entre os quais está a brasileira Ana Paula Maciel, e 2 jornalistas, foram acusados de pirataria e vandalismo, e enfrentam penas até 15 anos de prisão.

Ajude a libertá-los, pois protestar pacificamente não é crime. Crime  é o que as petrolíferas estão a fazer no Ártico (ecocídio).

Um simples e-mail ou um telefonema para a embaixada russa no seu país é a ajuda que lhe pedem contra esta injustiça.

Veja como ajudar aqui (Portugal), aqui (Brasil), ou aqui (Internacional). 



O governo holandês pediu a libertação imediata do navio Arctic Sunrise e de seus tripulantes ao Tribunal Internacional de Direito do Mar (ITLOS), um órgão independente criado para resolver disputas sobre interpretação e aplicação da Convenção de Direito Marítimo da ONU. No próximo dia 22, o ITLOS deve anunciar uma posição sobre o caso. (Fonte: Zero Hora)



(Publicado em 11/11/2013, republicado em 16/11/2013 com a inclusão do vídeo Save the Arctic and Free the Arctic 30)

4 comentários:

  1. Obrigada Manuela por este post!!! É tão revoltante esta injustiça por todos os ativistas e Ana Paula que é daqui do meu Estado e País.
    Bjs :)

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    1. É mais uma das revoltantes injustiças desse mundo, Bia, mas vamos ter esperança que tantas vozes os chamem à razão e os libertem! Obrigada e beijinhos

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  2. É David Greenpeace contra Golias-ETN (Empresas TransNacionais)!
    Enormes riscos, custos, dificuldades para que saibamos que estamos a consentir que, em nome de uma eficiência lucrativa para alguns, se ponha em causa, nas nossas "costas", um equilíbrio ecológico que nos tem sido favorável durante o holoceno (http://blogorbis.blogspot.pt/2012/12/o-crime-mais-hediondo.html).
    A Greenpeace ajuda-nos a tomar consciência disso e, daí, a resistir à sociedade de mercado que põe o mercado à frente da sociedade e da natureza (http://blogorbis.blogspot.pt/2012/06/o-esperado-fracasso-d-conferencia-rio20.html).
    Mas não chega resistir! É preciso entendermo-nos, não só na generalidade dos principios o que é fácil, mas sobretudo nos detalhes da sociedade alternativa que pretendemos e sobre a forma de lá chegar, reconhecendo o poder de que dispõe o Moloch tecnocrático que se agiganta! Isso está por fazer!
    No meu fraco entender, é uma das razões porque paira uma especie de anomia, de apatia que leva, por exemplo os portugueses a tolerar apaticamente todas as torpelias que o governo Passos Coelho nos faz todos os dias.

    Aproveito esta oportunidadse para lhe dizer que só agora dei com o seu comentário a um artigo que publiquei sobre o programa Parque Escolar (http://blogorbis.blogspot.pt/2011/05/um-caso-tristemente-exemplar.html). Mais de dois anos passados. Acontece que, sendo escassos os comentários, acabei por me esquecer de olhar para eles. Só de vez em quando. Foi bom ter encontrado o comentário que me remeteu para o seu blog que apreciei. A propósito do anùncio sobre o curso de permacultura, participei há tempos num interessante workshop dinamizado por Eunice Lisboa Nunes. Conhece? Para o caso de não conhecer o seu sítio está em http://permaculturaportugal.ning.com/profile/EuniceLisboaNeves. Ela comparticipou sabado passado num TED talk que se realizou em Leiria em que apresentou o que ele diz ser o seu sonho para a Portela...

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    1. Bem vindo, Fausto Simões

      É de facto um luta muito desigual, pois as grandes corporações (as tais ETN) continuam a acumular riqueza e desse modo, poder. Valem-nos estes Davides corajosos como estes ativistas da Greenpeace que se que arriscam tudo na defesa da Terra, que na realidade é a defesa da humanidade.
      Como diz, não basta resistir, mas empreender novas caminhadas no modo de viver, nesses detalhes tão importantes, e o caminho da permacultura é um exemplo que importa replicar e espalhar.
      Não conheço a Eunice Neves, pois felizmente já existem muitas pessoas interessadas em permacultura, o que é um bom sinal: viver melhor com muito menos, uma questão de olhar para a nossa presença neste planeta como parte de um todo, e não como uma competição eterna.
      Muito obrigada pela visita e pelo comentário, que de fraco entender nada aparenta.
      Até breve

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