São cerca de 20 milhões de pessoas afectadas pelas inundações no Paquistão. Ficaram sem casa, não têm água potável nem alimentos, as culturas ficaram estragadas, as doenças propagam-se. A ajuda vai chegando, devagar demais para as necessidades, e não é suficiente. A instabilidade política da região piora ainda o cenário, dificultando a ajuda humanitária .
"Uma catástrofe humanitária de proporções terríveis está assolando o Paquistão. Um quinto do país está debaixo d'água e milhões de pessoas estão desabrigadas e precisando desesperadamente de assistência.
Alguma ajuda humanitária já está a caminho, mas a resposta internacional para este desastre está sendo irresponsavelmente lenta e fraca - a ONU apelou para $460 milhões em assistência vital, mas somente 40% foram entregues. Equipes humanitárias alertam que sem um aumento imediato na assistência, o número de mortos pode escalar dramaticamente." Fonte: AVAAZ
"A ONU lançou ontem um grito de alerta: duas semanas depois do início das inundações no Paquistão, a ajuda é escassa e milhões de pessoas enfrentam o perigo da alta dos preços e de enfermidades mortais. "O dinheiro não chega tão depressa como gostaríamos", disse Maurizio Giuliano, porta-voz das Nações Unidas." Fonte: VEJA
Ajuda ao Paquistão através do WFP aqui. Através da AVAAZ aqui. (imagens da net)
Fosse possível reaver os imensos milhões gastos nas máquinas de guerra nesse mesmo país, e as necessidades estariam todas colmatadas.
ResponderEliminarInfelizmente o Homem gasta mais depressa dinheiro numa bala que numa semente !
Eduardo, nem mais! Agora há que remediar e minimizar o mal feito.
ResponderEliminarManuela,
ResponderEliminarA sensação que se tem é que estas calamidades entraram na rotina, passaram a fazer parte do dia-a-dia.
Os telejornais abordam-nas de forma superficial, en passant. E as pessoas esquecem-nas rapidamente.
É o mundo que temos!
Abraço.
Olá Teresa
ResponderEliminarTem razão, os telejornais perdem 90% do tempo a falar de futebol, de assuntos que não têm interesse nenhum (veja-se o caso da novela diária do caso Rosalina Feteira), a levantar suspeitas, a fazer entrevistas a quem não percebe do assunto...
Lá nos vão informando destas calamidades, nos outros 10%, enquanto acontecem. Depois, as vítimas continuam a sofrer, mas o assunto morre. Alguém fala do Haiti? E não está o país ainda todo destruído? Alguém fala de transgénicos e do que se está a passar? Alguém nos informa das praias que eram de todos e vão sendo privatizadas?...
Enfim, Teresa, espero que a próxima geração seja melhor que esta nossa
Um abraço e obrigada pela visita!