quinta-feira, 2 de julho de 2009

O valor do tempo

Porque se dedica à sustentabilidade, este blogue também aborda temas sobre ajuda humanitária aos mais desfavorecidos e mais desprotegidos. Há um tempo para tudo, mas o tempo para ajudar quem precisa devia ser sempre.

Infelizmente, há uma distribuição de riqueza neste planeta totalmente injusta. Mas, felizmente, há entre os mais favorecidos aqueles que pensam nos outros e contribuem com o seu "tempo". Como seria bom que estas contribuições se estendessem a todos cujo "tempo" é precioso.

Por falar em tempo precioso, fica aqui um momento no tempo que é uma verdadeira preciosidade.


E já agora, mesmo não sendo dos mais favorecidos no valor do tempo, também podemos contribuir para melhorar o tempo de alguém. Muitas gotas de água fazem um oceano. Algumas sugestões: 

AMI – Assistência Médica Internacional

UNICEF - Agência das Nações Unidas que promove a defesa dos direitos das crianças, e que ajuda a dar resposta às suas necessidades básicas e a contribuir para o seu pleno desenvolvimento
UNHCR - Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados

3 comentários:

  1. Claro, de acordo. Sabe, não conheci pessoalmente mas conheço um pouco a obra, que deixou e transmitiu, um jovem francês, Frederico Ozanam. Foi o fundador das conferências vicentinas. Então na freguesia de S.Nicolau, Sé, Miragaia no Porto, no meu tempo de jovem era uma vergonha, Nacional, aquele estado de sobrevivência em condições raras. Ainda hoje existe. Estive na Guiné-Bissau e tenho bem presente aquele povo, para a qual tenho um respeito e um carinho algo especial.
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  2. Fernando Teixeira
    Há de facto muita pobreza no mundo. E por vezes a "paredes-meias" com a ostentação dos ricos (como o caso chocante da Índia, por exemplo).
    E cada vez são mais numerosos os refugiados e as pessoas a viver abaixo do limiar da dignidade humana. Quer devido a conflitos, à crise económica, à crise de valores, e não tarda nada, à crise ambiental.
    Mas se cada pessoa contribuir um pouco, esse pouco por vezes é muito para quem nada tem.
    Mas era bom mesmo era que os "ricos", todos eles, pensassem que não têm o direito de usufruir de tanta riqueza, e que é sua obrigação dividir, distribuir. A exemplo de alguns.

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